quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

[Review] - Planet Hulk: Worldbreaker #2.


Greg Pak (roteiro), Manuel Garcia (arte), Cam Smith (nanquim), Chris Sotomayor (cores), VC's Joe Caramagna (letras), Anthony Gambino (designer de logotipo e produção) e Carlo Pagulayan, Jason Paz & Chris Sotomayor apresentam o retorno de Bruce Banner à Sakaar.

Clique aqui para conferir a prévia da edição.

Em duas edições onde Amadeus Cho se torna o destaque de uma história onde o Hulk original é deixado como coadjuvante, isso soa como algo prejudicial, já que, Cho, se mostrara desinteressante desde que Pak o esverdeara. "Planet Hulk: Worldbreaker #2" mostra que, mesmo o leitor suportando a inexpressividade do Pimpão, o melhor é quando Banner e sua prima ressurgem. Lembrando o personagem de Dustin Hoffman em Papillon, Pak apresentara o ressurgimento de um Bruce Banner que apenas evita, a todo custo, deixar seu alter ego à solta, mesmo que as pessoas precisem dele.

Pak, enfatizara a importância do especial Immortal She-Hulk, que explora o conceito da imortalidade estabelecida em Immortal Hulk, em "Worldbreaker 2" temos um tributo à obra de Henri Charrière na versão dos anciões Cho (Henri 'Papillon' Charriere) e Banner (Louis Dega).

Apesar de deixar Bruce Banner como coadjuvante em suas histórias, Pak passou a registrar a sua marca como roteirista do Hulk em momentos como um em especial apresentado em Totally Awesome Hulk #8.

Roteiro: satisfatório.
Arte: meia-boca.
Equipe criativa: faz o possível para compensar uma arte de gosto duvidoso.
Capa: Carlo Pagulayan faz o que sabe fazer melhor.
Avaliação final: nota 7.


O velho Cho.


A busca pelo mais forte que existe.


Haarg.


Linha gama.


A última batalha do Cicatriz Verde.


Lembranças.


A negociação.


Anciões.


Raiva.


Controle.






Ódio.




Todos vão morrer.


Banner quer ficar sozinho.


A prima.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Prévia Exclusiva: “Planet Hulk: Worldbreaker” #2.


Um dos quadrinhos do Hulk mais amados de todos os tempos, 'Planet Hulk' foi uma das primeiras histórias de Greg Pak apresentando o Não tão Alegre Gigante Verde, e temos o prazer de apresentar uma prévia exclusiva do próximo capítulo de sua meta-história, “ Planet Hulk: Worldbreaker” #2. Contemple o velho Amadeus Cho e sua neta, em uma versão futura de Sakaar, enquanto lutam contra os Sentinelas em sua busca para encontrar Bruce Banner!

Roteiro de Greg Pak.
Arte de Manuel Garcia.
Nanquins de Cam Smith.
Cores de Chris Sotomayor.
Letras de VC’s Joe Caramagna.
Capa de Carlo Pagulayan, Jason Paz & Chris Sotomayor.
Designer de logotipo e produção de Anthony Gambino.
Data de lançamento: 14 de dezembro de 2022.

Uma alta sacerdotisa enche uma prisão de pedra com crianças pequenas e verdes. Um Haarg ajuda uma pequena garota verde a procurar um Destruidor de Mundos. Um Destruidor de Mundos luta com mil anos de destruição. Em um mundo destruído repetidas vezes por profecias e catástrofes, qual Hulk finalmente ousará lutar novamente?


O cientista BRUCE BANNER foi pego na explosão de uma bomba gama, transformando-o no INCRÍVEL HULK. Anos depois, HULK se encontrou no planeta gladiador de SAKAAR, onde ganhou o título de O CICATRIZ VERDE, O DESTRUIDOR DE MUNDOS. HULK finalmente voltou para a Terra, onde fez amizade com o jovem gênio AMADEUS CHO, que mais tarde se tornaria um HULK. Um milênio depois, estamos prestes a descobrir o que aconteceu com SAKAAR...

A GRANDE SACERDOTISA VENKIERA de Sakaar quer que todos os Haarg's - o povo de pele verde de Sakaar - sejam eliminados do planeta. AMADEUS CHO, atualmente morando em Sakaar, foi encarregado de resgatar o Haarg capturado. Mas depois de um ataque dos sentinelas de Sakaar, Amadeus sabe que eles precisam da ajuda do Filho de Sakaar, o Destruidor de Mundos, o Incrível Hulk original...BRUCE BANNER.



sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

quarta-feira, 30 de novembro de 2022

[Review] - Planet Hulk: Worldbreaker #1.


A nova cartada de Greg Pak no universo do Hulk com a ajuda da arte de Manuel Garcia e Ramón F. Bachs, nanquins de Cam Smith, cores de Chris Sotomayor, letras de VC's Joe Caramagna e designer de logotipo e produção de Anthony Gambino.

Clique aqui para conferir a prévia da edição.

A jornada do escritor Greg Pak no universo do Hulk pós World War Hulk, não foi aquilo que muitos leitores esperavam após a conclusão da saga da guerra do Hulk contra o mundo. World War Hulk: Aftersmash, se mostrara desinteressante assim como World War Hulk Aftersmash: Warbound, o novo arco relacionado com Bruce Banner e seu filho e família Hulk. O escritor, teve várias oportunidades para se redimir com o Gigante de Jade, mas de desinteressante, ele tornara o Hulk um mero coadjuvante na série insossa do Hulk de Amadeus Cho, incluindo um Planeta Hulk mesquinho, culminando em World War Hulk II.

Pak, só começara a escrever algo decente a partir das repercussões dos eventos de Guerra Civil II, mas começou a despencar novamente na qualidade de suas HQs ao retratar o imortal Hulk numa pegada totalmente embaraçoso no desnecessário Hulkverines. A Marvel, concede novamente uma oportunidade para que Greg Pak possa retomar o Hulk como ele fez em Planet Hulk, que levou à World War Hulk, a primeira e única saga esmagadora que o Incrível Hulk já teve em toda sua história.

A premissa de "Planet Hulk: Worldbreaker" gira em torno da família Hulk (sim, de novo), Bruce Banner, não ressurge de imediato na Sakaar futurista, a trama é conduzida a partir de Amadeus Cho e uma garota de pele verde que está tentando libertar o seu irmão que foi aprisionado pelo exército liderado por uma sacerdotisa, esta que tenta convencer os mais incrédulos de que, liberdade, é o que o Hulk não trouxe para o planeta alienígena do qual ele se tornou rei.

Em uma história nada a ver, Pak juntara o Hulk (Banner) com o Hulk (Cho), não chegando a lugar algum, exceto no obvio de que, o Amadeus, não seria a cura que Bruce Banner necessitava para conviver em paz com seu alter ego. Em "Worldbreaker" o coreano ainda aparenta ter dificuldades para usar o poder que ele usurpara de Banner para se tornar um Hulk que todos amariam.

Sinceramente, Amadeus Cho, como Hulk, se mostrara um personagem desinteressante (tem quem goste), portante, ele é o momento mais light de "Worldbreaker" diferente de Skaar, que após retornar numa versão infantiloide e inexpressiva na tropa gama socialista de Al Ewing, Pak dá ao menos um propósito para o filho do Hulk, fazendo Skaar acreditar que ele possa viver na Terra.

Roteiro: aceitação duvidosa, mas coeso o suficiente para despertar interesse em acompanhar.
Arte: desenhos de gosto duvidoso.
Equipe criativa: as cores de Sotomayor é o destaque.
Capa: propositalmente enganosa.
Avaliação final: nota 7.


Haarg.


O cerco.


A captura.


O pimpão.


O vovô (similaridade com Futuro Imperfeito).


Notaram alguma semelhança com o arco desenhado por Dale Eaglesham?


Aquele que salvou o mundo.


Ramificações.


Brinquedos.


Nave estelar sombra.


Prisioneiros.


Sentinelas de Sakaar.


Pimpão decepciona.


Todos precisam de Banner...


...mesmo ele sendo o destruidor de mundos.


O pequeno Skaar.


Tia Jen.


Humanos fracos.


Monstros.




Os verdadeiros monstros.


Espécies invasivas.


Intervenção.


Monstro de Sakaar perdido na Terra.


A caça se torna o caçador.