Phillip Kennedy Johnson & Johnson's (roteiro), Danny Earls e Nic 'The Plagiarist' Klein (desenhos), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras), Nic 'The Plagiarist' Klein (capa) e Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção) deixam o Hulk Selvagem sem rumo.
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Quando os desenhos de Nic Klein tentam ao menos compensar pelo excesso de páginas duplas que o mesmo apresenta, Danny Earls ressurge e torna tudo caricato. O Hulk de Phillip Kennedy Johnson, bate o recorde de 18 edições vazias, que em nada ajuda para direcionar o personagem para um patamar construtivo. A trama desse "Incrível Hulk", é fácil de entender... Hulk é espreitado por uma entidade conhecida como Ancião, que controla todos os monstros (incluindo o Homem-Coisa) e ordena que eles tragam o Hulk até ela (sim, a entidade é uma fêmea) para que a carne do Hulk seja aproveitada e, com isso, despertar a tal Mãe dos Horrores, a mãe suprema. Não há intromissão de nenhum outro personagem da Marvel na trama, a história, tenta ser auto-contida nesse universo. O alter ego de Banner, é ainda o avatar da destruição daquele que está abaixo de tudo, e o Ancião terá de lidar com isso, mesmo sendo uma tarefa difícil. De resto, vemos uma adolescente na qual Banner precisa se assegurar de que ela não corra risco de morte, e o foco se torna essa nova parceirinha de Banner/Hulk, que agora precisa encontrar forças para garantir a sua sobrevivência.
Roteiro: Insosso.
Arte: Nic Klein não ajuda, e Danny Earls torna tudo ainda pior.
Equipe criativa: Apática.
Avaliação final: Nulo!
Hulk e a fêmea.
Desserviço by Danny Earls.
Hulk prisioneiro.
Encheção de linguiça.
Todos são monstrinhos.
A mulher e seus lacaios.