Avaliação de: "Hulk" #10.
  Esqueça a satirização por parte da capa e também a divisão de páginas entre dois desenhistas, "Hulk" #10 empolga do começo ao fim. Me sinto aliviado, e até mesmo agradecido pelo prazer em ler uma história tão honesta ao que o nível dessa série se propôs desde o início, ponto para a escritora "Mariko Tamaki", no qual vemos toda a sua dedicação, em não apenas direcionar a personagem para um novo rumo, como também não se esquecer de suas verdadeiras raízes.     O primeiro desenhista (Julian Lopez), diga-se de passagem, é um show a parte, mesmo em pouquíssimas páginas é comprovado toda a competência por parte de seu trabalho.     As expressões características de uma pessoa transformada são bastante visíveis por parte de Lopez.     Já o segundo desenhista (Francesco Gaston) mantém um traço mais leve, mas original e fiel aos momentos mais impactantes.     A raiva e o autocontrole são elementos fundamentais para o entendimento da história.     A pergunta que paira no ar,...