Progressista Phillip Kennedy Johnson (roteiro), Kev Walker (desenhos), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras), Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção) e Plagiador Nic Klein (capa), mostram o quão o Incrível Hulk atual é inferior ao Imortal Hulk.
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Próximo do fim, NADA no Hulk de Phillip Kennedy Johnson é digno de alguma importância. Seu Hulk, é limitado em suas capacidades, tendo de ser salvo a todo momento por uma adolescente com seus novos poderes. Junto com Cicatriz Verde, as citações à Homem-Absorvente, e Leonard Samson, emendam o quadro da falta de criatividade do escritor em escrever algo melhor. O que deve estar acima de tudo, é fazer as pessoas esquecerem as 50 edições de O Imortal, para abraçar a cópia carbonada do mesmo. Quando há algum cenário satisfatório na arte, tudo é sabotado com excesso de pieguice característica. Lixo!
Roteiro: Além de previsível, o escritor praticamente revela tudo à cada resumo que faz.
Arte: Inconsistente.
Equipe criativa: Tenta ajudar, mas não consegue obter destaque.
Avaliação final: Nulo!
Os poucos momentos degustantes do desenhista convidado.
Voltamos para o estilo cartunesco. Aquele retrocesso que a esquerda ama!
O Hulk não se importa com as palavras da adolescente.
Soldado Boçal.
O Incrível Hulk é facilmente contido.
A heroína.
A série insossa da Tropa Gama alterou drasticamente o conceito desses personagens.
Mulambo se foi.
Encheção.
Nada importa para o Hulk em vinte e seis edições de sua série.
O que a Marvel está esperando para dar um título para essa adolescente?
Página dupla satisfatória.
Um daqueles poucos momentos degustantes.
Quando o terror aparece...
...ele logo desaparece.