quinta-feira, 24 de abril de 2025

Incrível Hippie #27.


PROGRESSISTA PHILLIP KENNEDY JOHNSON (ROTEIRO)

Kev Walker (DESENHOS)

CAPA DE PLAGIADOR NIC KLEIN


HERÓI OU MONSTRO?

Hippie finalmente encontrou a solidão que queria: sem mais inimigos, sem companheiros, nem mesmo Mulambo. Mas nas profundezas dos Montes Apalaches, quando sua paz é interrompida por um jovem em perigo, Hippie se pergunta se Charlie estava certa sobre ele... SERÁ que ele poderia ser um herói novamente, afinal? Enquanto isso: Um dos novos aliados de Hippie é sequestrado, sugerindo uma ameaça invisível emergindo! A preparação para um novo e brochante evento do Hippie começa aqui!

32 PÁGINAS DE LIXO

Classificação: Recomendado para leitores que fazem parte da inclusão social

Preço: $4.99

quarta-feira, 23 de abril de 2025

Jornada através do infinito.


Incredible Hulk #472.

Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Sean Parsons.
Cores: Jimmy De Loche.
Letras: John Workman.
Editores: Matt Idelson.

Data da capa: Janeiro de 1999.

Publicado em 18 de novembro de 1998.


Nota: história nunca antes publicada na íntegra no Brasil, exceto em partes.


Um velho inimigo do Hulk, vem em paz para a Terra, pois necessita de sua ajuda para retornar ao seu mundo de origem, após ser banido do mesmo. Enquanto isso, o General Ross, com a ajuda de uma doutora e de um personagem que coagiu Bruce Banner para seus propósitos, parte na caça ao Hulk... ao invés do gigante de jade, Ross encontra Emil Blonsky, o Abominável, que intencionalmente, deixa um rastro de destruição para atrair atenção.


Atravessando a imensidão do espaço interestelar.



Incredible Hulk #473.

Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Sean Parsons.
Cores: Marie Javins.
Letras: John Workman.
Editores: Matt Idelson.

Data da capa: Fevereiro de 1999.
Publicado em 16 de dezembro de 1998.


Nota: história nunca antes publicada na íntegra no Brasil, exceto em partes.


Enquanto Bruce Banner, e seu agora ex-desafeto, viajam pelos mundos, até se encontrarem com o Vigia... General Ross tenta deter o Abominável, este que, ironicamente, está frente a frente com o pai da esposa de Banner, Betty, que fora assassinada por Blonsky.


Visões de pesadelos que levam à loucura.



Incredible Hulk #474.

Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Sean Parsons.
Cores: Marie Javins.
Letras: John Workman.
Editores: Matt Idelson.

Data da capa: Março de 1999.

Publicado em 20 de janeiro de 1999.


Nota: história nunca antes publicada na íntegra no Brasil, exceto em partes.


Com um exercício de metalinguagem, Joe Casey, confessa para o editor Matt Idelson, em sua própria história, que ele não estava recebendo um retorno satisfatório dos leitores perante seu run do Incrível Hulk. Idelson, motiva Casey o suficiente para seguir em frente... então,temos aqui o retorno da clássica introdução das histórias do Hulk, que prevalecera nos anos setenta e oitenta. Em um dos mundos que Bruce Banner e Anfibion se encontram, decorrente de suas viagens através do infinito, eles se deparam com uma das raças do Vigia, porém, ambos não encontram respostas pelo que procuram. Na Terra, o General Ross tem de lidar com o assassino de sua filha, que provoca sua fraqueza ao revelar o motivo de ter cometido tal ato. Um amalgama de Banner, batizado de O Professor, decide não esmagar o Abominável por ele ter tirado a vida de Betty, revelado como uma das inúmeras personas do cientista, o Bruce distinto, tenta resolver a situação pacificamente, assumindo a culpa por tudo de ruim que aconteceu na vida de Betty, afinal, esse Hulk, representa o lado bom da natureza de Banner, algo que seu psiquiatra, Leonard Samson, viu como última solução para o cientista não liberar uma personalidade destrutiva no mundo, impedindo que sua mente fragmentada se deteriorasse completamente. Banner, tenta fazer as pessoas entenderem que, uma vida diferente da que ele leva, sem deixar rastros de destruição ou ser corroído pela culpa, é a decisão mais sábia que alguém poderia tomar. O caminho autodestrutivo, é uma jornada que somente Bruce Banner deve embarcar, ninguém mais, já que ele merece, mais do que qualquer um, viver com a maldição do monstro que ele mesmo criara. Fenomenal!


Safado sendo levado sob custódia.


O legado de Peter David.


Quando ninguém mais queria escrever o Hulk, Peter David, veio com a ideia de uma nova abordagem ao Hulk Cinza, que pela lógica, seria o retorno do Hulk original das primeiras histórias de Stan Lee e Jack Kirby. A nova abordagem ao personagem, começou bem... David, focou no tormento que Betty Banner estava sofrendo decorrente de sua vida tumultuada ao lado de seu marido, e pela perda de seu pai. Ao saber que Bruce forçava suas transformações no Hulk, com um maquinário gama, mas sem compreender que Banner tomava essas decisões para que o Hulk fosse usado como uma força para o bem, Betty, concluiu que ela não conhecia mais Bruce Banner, mesmo permanecendo muito tempo ao lado do mesmo. O abalo emocional da filha do General Ross, foi algo que Bill Mantlo passou a trabalhar em seu run oitentista, enfim, tudo se encaminhava bem no run de David, porém, o escritor, que com o passar dos anos se apoiou na supervalorização de uma parcela de leitores, faz Betty trair Bruce, desrespeitando um laço matrimonial. A traição por parte da filha do general, foi tão absurda, que Betty, que não se sentia realizada com Bruce, se atira nos braços de um latino, este que mandava cartas de amor para ela, mesmo ciente de que ela é uma mulher casada, com Banner levando uma surra do sujeito, quando parte para o quarto do hotel onde sua mulher e o cidadão estavam hospedados. Primeiramente, Peter David faz o Hulk Cinza ligar o f*da-se-se para Betty, já que, o Hulk, sabia que a mulher de Banner era infiel ao marido, e quando o Hulk se relaciona com Marlo Chandler, Betty acusa Bruce de traição, ou seja, o famoso vitimismo pré-feministo perambulando nos roteiros de David. Quando se tornou o Hulk Mesclado, Betty, ainda exitava em permanecer ao lado de Bruce em suas missões para o Panteão, resumindo, David, mostra que as necessidades das mulheres, devem ser atendidas primeiramente, enquanto as necessidades dos homens, não importam.

terça-feira, 22 de abril de 2025

O retorno de um velho inimigo do Hulk.


Incredible Hulk #471.

Roteiro: Joe Casey.
Arte: Ed McGuinness.
Nanquins: Nathan Massengill.
Cores: Steve Buccellato.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Dezembro de 1998.

Publicado em 21 de outubro de 1998.


Nota: história inédita no Brasil.


Mantido drogado pelos criminosos do Circo do Crime, Bruce Banner conta com a ajuda da ex-amante do Hulk Cinza e esposa de Rick Jones, Marlo, e de outra personagem para acordá-lo, injetando nele adrenalina o suficiente para um Hulk enfurecido despertar e esmagar Las Vegas... fazendo com que o palhaço criminoso que se voltou contra o Mestre do Picadeiro, responda por seus atos. O General Ross, se encontra no paradeiro do Hulk, desde que Banner permaneceu desaparecido após a morte de Betty. Um arco promissor de Casey, que deixa sua marca no personagem, preparando terreno para o fim de uma grande jornada.


Anfibion.

A lei do retorno.


Incredible Hulk #470.

Roteiro: Joe Casey.
Arte: Ed McGuinness.
Nanquins: Nathan Massengill.
Cores: Steve Buccellato.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Novembro de 1998.

Publicado em 16 de setembro de 1998.


Nota: história inédita no Brasil.


Enquanto a Marvel publicou um anual do Hulk após a saída de Peter David da mensal do personagem, que por sinal, é mais uma história medíocre de um Hulk na sua versão pós-Heróis Renascem na personalidade estabelecida por Peter Paspalhão (Peter David) após o evento. Enquanto Rick Jones é deixado sob os cuidados dos Vingadores, Bruce Banner, hipnotizado pelo Mestre do Picadeiro, viaja para Las Vegas para ser usado pelo vilão, cuja intenção do mesmo, é desbancar um criminoso que não é suscetível ao controlo hipnótico daquele que lidera o Circo do Crime. Banner, tenta se comunicar com a esposa do ex-patrão do Hulk Cinza em Las Vegas, que fora assassinado por quadrilhas rivais, deixando viúva sua esposa, Suzi. Com um visual discreto, incluindo um cavanhaque, Banner se hospeda em Vegas sob o nome de Ross Oppenheimer... sinceramente, não me recordo de ter comentado sobre essa HQ (arco em duas partes), ainda mais com a arte de McGuinness, que para minha surpresa, não me incomodou em nada, já que, o roteiro de Casey, cria uma narrativa com uma trama muito bem elaborada, diferente do trabalho do desenhista como o insosso e genérico Hulk Vermelho de Jeph Loeb. Uma história muito boa e agradável de ler. Não adianta, Casey está acima de David, e os fãs do paparicado, choram pelo seu retorno para um novo run do Hulk, que está muito longe de acontecer, ao menos por agora. Compensação!


O bom conselheiro.

Prévia exclusiva: HULK e DOUTOR ESTRANHO #1.


HULK & DOUTOR ESTRANHO #1 chega às lojas de quadrinhos locais em 21 de maio, mas, graças à Marvel Comics, Monkeys Fighting Robots tem a primeira prévia exclusiva da edição!

Sobre a edição: DOIS DEFENSORES SE REÚNEM PARA UMA JORNADA PELA PSIQUE DE BRUCE BANNER!

Quando BRUCE BANNER precisa de ajuda, ele recorre ao único doutor disposto a atendê-lo: DOUTOR STEPHEN STRANGE! Viaje de volta à origem de O INCRÍVEL HULK com J. MICHAEL STRACZYNSKI e GERMÁN PERALTA enquanto eles respondem à pergunta: É possível realmente mudar o passado?

E MAIS: MAY PARKER e AGATHA HARKNESS se unem da maneira mais improvável – A PODEROSA MANEIRA MARVEL!

A edição é do escritor J. Michael Straczynski e do artista German Peralta, com história de apoio de Straczynski e da artista Natacha Bustos. A capa principal é de Terry Dodson.

HULK & DOUTOR ESTRANHO #1 faz parte da "série de duplas" de Straczynski, na qual o escritor reúne duplas improváveis ​​de todo o Universo Marvel.

Dê uma olhada em HULK & DOUTOR ESTRANHO #1 aqui:



segunda-feira, 21 de abril de 2025

O retorno do Mestre do Picadeiro.


Incredible Hulk #469.

Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Larry Mahlstedt.
Cores: Kevin Somers.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Outubro de 1998.

Publicado em 19 de agosto de 1998.


Para finalizar o o primeiro volume de Incredible Hulk nos EUA, a Editora Abril, não só avançou cronologicamente as histórias do golias esmeralda, como também apresentou cortes pitorescos por parte das últimas edições... com certeza, um dos piores trabalhos da editora, que mal havia iniciado sua linha de formato americano. Para este que vos escreve, que possui essa linha em seu acervo pessoal, é desconsertante ressaltar tamanho trabalho porco por parte de uma editora que se consolidou no Brasil publicando fases memoráveis dos personagens da Marvel. Inevitavelmente, a Abril fecharia suas portas, e para sempre.


Página inédita no Brasil.

[Segunda Impressão] - Godzilla vs. Hulk.


Capa Variante de Giuseppe Camuncoli.



Capa Variante de Ed McGuinness.

Em busca de respostas.


Incredible Hulk #468.

Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Larry Mahlstedt.
Cores: Marie Javins.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Setembro de 1998.

Publicado em 15 de julho de 1998.


Joe Casey, conserta as burradas de Peter David, este que, para retomar o Hulk, dando uma nova abordagem ao Hulk Cinza, precisou destruir o laboratório que Bruce Banner havia descoberto em uma caverna, na qual, dentro dela, havia uma prisão reforçada (uma fortaleza indestrutível), o suficiente para aprisionar o Hulk, quando Banner, inadvertidamente, se transformasse no monstro ao anoitecer. Todo esse conceito, fora estabelecido por Stan Lee, o criador do Incrível Hulk, portanto, alterá-lo, é no mínimo cometer um sacrilégio para com o criador da obra. O desrespeito de David, para com o conceito estabelecido pelo criador do Hulk, inspirou outros escritores a fazerem o mesmo... tivemos, Greg Pak, que fez com que seu Hulk Pimpão (Amadeus Cho), destruísse a porta da prisão reforçada, sendo que, o mesmo, jamais teria força o suficiente para isso. Casey, se desvencilha da versão do Hulk que David trabalhara pós-Heróis Renascem, aqui, o Hulk, é só uma fera que emerge quando Banner passa por momentos de tensão ou se enfurece, a fórmula básica de Lee. O básico!


Motivação.

domingo, 20 de abril de 2025

Uma história medíocre.


Roteiro: Terry Kavanagh.
Arte: ChrisCross.
Nanquins: Keith Williams, Caesar Antomattei e Hector Collazo.
Cores: Mark Bernardo.
Letras: Albert Deschesne.
Editores: Glenn Greenberg.

Data da capa: Agosto de 1998.

Publicado em 24 de junho de 1998.


O Hulk, apresentado nesta história, não condiz com sua abordagem pós-cancerosa de Peter David. Aqui, Betty Banner, está morta... na série regular (agora escrita por Joe Casey), o Hulk fala pouco, ele é só uma fera bestial, que emerge decorrente da raiva de Bruce Banner. Após Heróis Renascem, Peter David, mesclou a personalidade de um Banner de uma dimensão de bolso, com um Hulk que queria se encontrar, portanto, o que restou para o escritor paparicado, foi apresentar uma versão do Hulk que, ao mesmo tempo, se comunicava como o Hulk Verde Selvagem (o hippie de Heróis Renascem) e como o Hulk que foi deixado no Universo 616, que se sentia incompleto sem Bruce Banner. É deprimente, pois, se eu tivesse essa HQ em mãos, eu na certa a faria em pedaços, já que, como se não fosse o suficiente a publicação da pior saga dos anos noventa, a Marvel, permitiu que Peter David continuasse escrevendo suas baboseiras relacionadas ao Hulk, mesmo com sua queda vertiginosa.


Hulk que necessita de armadura para enfrentar Thanos.

(Nota: a teoria estabelecida por Jim Starlin, perdeu a validade)

sábado, 19 de abril de 2025

Vá embora Peter David, e não volte nunca mais!


Incredible Hulk #465.

Roteiro: Peter David.
Arte: David Brewer.
Nanquins: Andrew Pepoy.
Cores: Matthew Paine.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Junho de 1998.

Publicado em 15 de abril de 1998.


Peter David, se despede do Incrível Hulk, em um arco em duas partes. Este que vos escreve, possui a edição (cuja imagem pode ser vista acima) em seu acervo pessoal... porém, um pouco detonada, e resolvi deixá-la assim, não conservada, que representa a qualidade que as últimas histórias de David apresentaram. Nem é necessário ler o que foi publicado antes do último arco do escritor, aqui, é o básico para o leitor entrar de cabeça no universo do Hulk, e ser direcionado para o prelúdio de uma nova abordagem que retomaria o personagem em sua essência, e usando, sabiamente, os pontos positivos deixados pelo superestimado da Marvel Comics. Bruce Banner, e o General Ross, entram em um acordo, deixando o cientista próximos dos militares, para que ele se torne o Homem de Verde da S.H.I.E.L.D. O Hulk, continua com seu comportamento imprevisível, mas nada que possa destruir a nova vida de Bruce. Betty Banner, permanece confiante na capacidade de seu marido de poder controlar a fera que habita dentro dele. Quando tudo parecia bem, em uma noite de sono agradável com sua esposa, Betty grita por socorro, seu marido, vê chagas espalhadas por todo o seu corpo.


Culpa.



Incredible Hulk #466.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Steve Buccellato.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Julho de 1998.

Publicado em 20 de maio de 1998.


A capa, já diz tudo, Betty Banner está, novamente, nas portas da morte... uma desgraça se alastra na vida de Bruce Banner, algo ainda pior do que um surto de fúria de seu alter ego, a mulher que ele mais amou em toda sua vida, que esteve com ele nos bons e maus momentos, morrerá de envenenamento radioativo, que parece ter sido causado pelo seu próprio sangue irradiado. Bruce, acreditava que o corpo de sua esposa, havia desenvolvido tolerância à radiação, quando a exposição a transformou em Harpia ao invés de matá-la, mas, parece que os níveis de tolerância de Betty, não eram infinitos. Quando o Hulk se distanciou de Betty, assumindo a forma do Jovem Maestro, a esposa de Banner, como sugestão da prima do mesmo, passou a escrever um livro sobre as experiência que vivenciou ao seu lado. O General Ross, se enfurece com Bruce, e o relacionamento amistoso que ambos haviam iniciado no que seria um novo começo na vida de Robert Bruce Banner, vai por água abaixo.


Hora da morte.



Incredible Hulk #467.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Adam Kubert.
Cores: Steve Buccellato.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.


Peter David, se coloca em sua própria história, como um curioso que conseguiu a proeza de fazer com que um Rick Jones envelhecido abrisse seu coração, contando o que aconteceu após a morte de Betty Banner. Com a perda de sua esposa, Bruce enlouqueceu... mas, não se transformando no Hulk, e sim fazendo a primeira coisa que Bruce Banner pensou, tirar sua vida. Calmamente, Bruce tenta cometer suicídio dentro do local no qual se encontrava o corpo de sua esposa, ele é impedido, e então, ele é mentido preso, para vermos como se encontra seu estado mental, onde, em seu subconsciente, ele se encontra falando com todas as pessoas das quais ele se conectou em toda a sua vida. Confinado em uma cadeira de rodas por toda a sua vida, que é exatamente como se encontra em um futuro imperfeito, Rick Jones, vê a pessoa que o salvou de uma explosão gama nuclear, se transformar, calmamente, em um reflexo distorcido de si mesmo, porém, as tentativas de suicídio de Bruce, imperaram, mesmo sabendo que ele está condenado para sempre, como havia sido estabelecido por Bill Mantlo em Incredible Hulk #313. Um dos inimigos do Doutor Estranho, colocou Banner em um ritual de magia negra, chamando por Mefisto ou qualquer um para arrastá-lo para o inferno, e o demônio apenas riu e não quis levá-lo, dizendo que o tormento de Bruce na Terra é mais divertido de assistir. Rick, revela que, depois da tragédia com Betty, Bruce veio até ele, dizendo que é melhor partir, deixando o passando para trás, afinal, ele é um cientista, para ele, há inúmeras possibilidade de um novo começo. Peter David, o personagem curioso que extrai informações preciosas de Rick, consegue saber mais sobre o futuro do Hulk, no qual Jones releva que, o General Ross, morreu poucos anos depois após uma matança durante a guerra do Inferno na Terra, e que sua neta, Janis, foi morta poucos meses antes dela confrontar o Abominável, que tinha seus próprios planos de vingança para o Hulk. Um ano depois disso, o Hulk sofreu uma nova transformação, e então, ele a Coronel Cary St. Lawrence, que estava convencida da inocência do Hulk na morte de Betty, se conectaram.

Aqui, vemos Rick Jones com sua filha, embora ele e Marlo tenham se separado, Rick re-priorizou sua vida, graças ao conselho de Bruce, que decidiu seguir com sua vida.

Rick, revela ao curioso (Peter David), que havia beijado Betty, como vimos aqui.


O contador de histórias.


Epílogo.

Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Sea Parsons.
Cores: Steve Buccellato.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.


O General Ross, esconde um segredo importante sobre a morte de sua filha... abrindo novas portas para o universo do Incrível Hulk. A Marvel, precisava se reinventar. David, deixara sua marca, porém, como um escritor limitado na década de noventa, com histórias passageiras.


Retomada.

Peter David prepara sua despedida do Hulk.


Incredible Hulk #461.

Roteiro: Peter David.
Arte: David Brewer.
Nanquins: Andrew Pepoy.
Cores: Igor Kordey.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Fevereiro de 1998.

Publicado em 17 de dezembro de 1997.


Após a reunião do Hulk 616 com um Bruce Banner de uma dimensão de bolso, resultando numa colisão cataclísmica de átomos que liberou uma explosão de energia que abriu um BURACO na dimensão de bolso, o Hulk, graças ao Maestro, retorna ao seu local de origem. No inferno, Bruce Banner e seu pai abusivo, acertam as contas... provocando no renascimento de Bruce, com o Hulk dentro dele. Como última opção para ressurgir no plano material, o Maestro se apossa da armadura do Destruidor de Asgard, com o Hulk confrontando seu eu futurista, em seu subconsciente. Peter David, precisa fazer as malas!


O general e seu ex-desafeto.



Incredible Hulk #462.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Matthew Paine.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Março de 1998.

Publicado em 14 de janeiro de 1998.


Sem ideias construtivas para desenvolver uma narrativa que ao menos faça o leitor acreditar que há alguma esperança no que Peter David está fazendo com o Hulk, o escritor, superestimado, não consegue se desvencilhar de diálogos esdrúxulos, que combinam com os desenhos galhofas em questão. Temos aqui, um Bruce Banner com a personalidade de Heróis Renascem e um Hulk que é praticamente a versão separada de Banner pós-Massacre. Nada funciona, e o melhor, é que está perto do fim. Uma coisa boa, Peter David, vai partir.


A abordagem mesquinha que inspirou lixos como Donny Cates e Phillip Kennedy Johnson.



Incredible Hulk #463.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Matthew Paine.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Abril de 1998.

Publicado em 18 de fevereiro de 1998.


Os roteiros de Peter David, são tão absurdos, que mesmo com um Rick Jones aleijado (que mal acabou de se recuperar de seu ferimento causado pelo Hulk), ele preza pelas piadas absurdamente sem graças... é visível, que o câncer que atende como o universo cinematográfico da Marvel, se inspirou no que há de pior no run do escritor, para estabelecer um conceito banal ao incrível Hulk. Tudo que vale a pena, é torcer para que Peter David vá embora o quanto antes, para que tudo não se desmorone mais. Desapareça daqui!


O palhaço sem graça.



Incredible Hulk #464.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Maio de 1998.

Publicado em 18 de março de 1998.


Com a contribuição de Joe Kubert para com a arte de Adam Kubert, as páginas da edição, se tornam mais degustantes, e Peter David, parece, ao menos, otimista o suficiente para elaborar um roteiro decente... onde o Hulk, convencido pelo rei dos troianos, se oferece para salvar a vida do filho do mesmo, que ele mesmo matou em Incredible Hulk 416. Agora, falta pouco para a saída de escritor paparicado por uma parcela que, hoje, é vista como os 3%.


Parada cardíaca.

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Acerto de contas.


Incredible Hulk #460.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Lovern Kindzierski.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Janeiro de 1998.

Publicado em 26 de novembro de 1997.


“Há mais coisas entre o céu e a terra do que se pode imaginar sua vã filosofia”

- Hamlet.

(Nota: frase citada em Um Lugar Solitário, episódio da segunda temporada de O Incrível Hulk)


Acumulando uma quantidade absurda de energia gama, conforme aponta a teoria do Doutor Destino... o Hulk, queima tudo ao seu redor, o espírito do Maestro, o traz até seu local de origem, enquanto Bruce Banner, está no inferno, e para renascer, ele terá de enfrentar seu pai abusivo. Tudo é bobo e caricato na arte de Kubert, não há tensão e tudo é resolvido. Piegas!


A luz.

Reunidos.


Incredible Hulk #458.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Novembro de 1997.

Publicado em 17 de setembro de 1997.


Marcando presença pela terceira vez nas histórias do Hulk, a entidade conhecida como Clemência, que surge toda vez que alguém desiste de tudo na vida, esperando pela morte... vê o Hulk como algo necessário em uma batalha, na qual ele se orgulha de enfrentar seus oponentes, enquanto outras coisas, para o Hulk, não importam. Mas, o próprio Hulk, nos poucos resquícios de consciência que lhe restam, se vê na obrigação de salvar os humanos, e é o que ele faz quando Mr. Hyde coloca a vida de civis em risco, enquanto ele e seu oponente lutam dentro do saguão de um avião. O Hulk sabe que deve fazer a coisa certa.


Quando o pai abusivo de Bruce Banner se torna um tagarela.



Incredible Hulk #459.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Dezembro de 1997.

Publicado em 15 de outubro de 1997.


Enquanto Peter David faz o Hulk do Universo 616 superar a cópia mal feita de Heróis Renascem de uma dimensão de bolso... o Hulk 616, é reunido ao Bruce Banner dessa dimensão, onde o mesmo, antes disso, vê uma vida de discórdia conjugal. De um pai abusivo, de um jovem antes despreocupado, agora aleijado... e ele fica atordoado. Voltando para o run regular do Hulk, antes da união acontecer, o Hulk, começou a morrer devido à sua separação de Banner, a separação, também causou uma separação ainda maior entre os universos. Desorientado, e sendo atormentado por Clemência, esta que não pode ter o Hulk em suas mãos, pois o mesmo não quer morrer, esmaga brutalmente o Abominável, que estava à procura do Hulk, para acertar as contas com seu desafeto, depois de ter complicado sua vida.


Esmagado.