Incredible Hulk #461.
Roteiro: Peter David.
Arte: David Brewer.
Nanquins: Andrew Pepoy.
Cores: Igor Kordey.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.
Data da capa: Fevereiro de 1998.
Publicado em 17 de dezembro de 1997.
Após a reunião do Hulk 616 com um Bruce Banner de uma dimensão de bolso, resultando numa colisão cataclísmica de átomos que liberou uma explosão de energia que abriu um BURACO na dimensão de bolso, o Hulk, graças ao Maestro, retorna ao seu local de origem. No inferno, Bruce Banner e seu pai abusivo, acertam as contas... provocando no renascimento de Bruce, com o Hulk dentro dele. Como última opção para ressurgir no plano material, o Maestro se apossa da armadura do Destruidor de Asgard, com o Hulk confrontando seu eu futurista, em seu subconsciente. Peter David, precisa fazer as malas!
O general e seu ex-desafeto.
Incredible Hulk #462.
Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Matthew Paine.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.
Data da capa: Março de 1998.
Publicado em 14 de janeiro de 1998.
Sem ideias construtivas para desenvolver uma narrativa que ao menos faça o leitor acreditar que há alguma esperança no que Peter David está fazendo com o Hulk, o escritor, superestimado, não consegue se desvencilhar de diálogos esdrúxulos, que combinam com os desenhos galhofas em questão. Temos aqui, um Bruce Banner com a personalidade de Heróis Renascem e um Hulk que é praticamente a versão separada de Banner pós-Massacre. Nada funciona, e o melhor, é que está perto do fim. Uma coisa boa, Peter David, vai partir.
A abordagem mesquinha que inspirou lixos como Donny Cates e Phillip Kennedy Johnson.
Incredible Hulk #463.
Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Matthew Paine.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.
Data da capa: Abril de 1998.
Publicado em 18 de fevereiro de 1998.
Os roteiros de Peter David, são tão absurdos, que mesmo com um Rick Jones aleijado (que mal acabou de se recuperar de seu ferimento causado pelo Hulk), ele preza pelas piadas absurdamente sem graças... é visível, que o câncer que atende como o universo cinematográfico da Marvel, se inspirou no que há de pior no run do escritor, para estabelecer um conceito banal ao incrível Hulk. Tudo que vale a pena, é torcer para que Peter David vá embora o quanto antes, para que tudo não se desmorone mais. Desapareça daqui!
O palhaço sem graça.
Incredible Hulk #464.
Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.
Data da capa: Maio de 1998.
Publicado em 18 de março de 1998.
Com a contribuição de Joe Kubert para com a arte de Adam Kubert, as páginas da edição, se tornam mais degustantes, e Peter David, parece, ao menos, otimista o suficiente para elaborar um roteiro decente... onde o Hulk, convencido pelo rei dos troianos, se oferece para salvar a vida do filho do mesmo, que ele mesmo matou em Incredible Hulk 416. Agora, falta pouco para a saída de escritor paparicado por uma parcela que, hoje, é vista como os 3%.
Parada cardíaca.
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