terça-feira, 5 de dezembro de 2017

O que não queremos ver no nosso personagem favorito!





Capitão América encontra um ponto fraco no Hulk, ele ainda o levanta e o joga porta afora.





Bruce Banner que não desistiria do poder do Hulk mesmo que tivesse a chance.















Mariko Tamaki Coloca Mulher-Hulk Contra Um Vilão Clássico em "Marvel Legacy".



Tamaki:
"Eu gosto de vilões como o Líder, aquele que devido a sua genialidade coloca planos em prática que só mesmo esse tipo de vilão conseguiria fazer, no qual se encaminharia para um jogo extenso com os planos se complicando. O foco de Jen é ajudar personagens que se encontra em um local no qual se tornam vulneráveis (algo similar com Jen, tanto é que isso é um problema no qual ela se identifica.(para um melhor entendimento by Hulkboy®) O Líder não é vulnerável, ele está se encaminhando para as fraquezas de Jen."


EXCLUSIVO: Arte de Mulher-Hulk #160, por Jahnoy Lindsay e Frederic Blee

Tamaki:
"Há algo sobre o trauma e a depressão que raramente é um ponto definitivo onde você pode dizer 'Está tudo bem agora'. Todas essas coisas que acontecem com você, estão armazenadas no seu DNA, no qual não se pode dizer que a experiencia não mudou. Na primeira parte do arco de Jen, pós Guerra Civil II, sua dor e raiva é toda uma coisa englobada, e qualquer passo que ela tomar longe dessa experiencia será um passo a se encaminhar. Ela pode até pensar que é algo que ela irá superar, mas tudo ainda está lá, e até ela tomar um tempo para que ela considere o que será isso, isto permanecerá ao menos como algum problema."

Tamaki:
"Robyn é uma fã, ela é obcecada com Jen de uma forma que a realidade de Jen e Mulher-Hulk é totalmente eclipsada para ela por sua visão do que significaria ser a Mulher-Hulk. Para mim, Robyn é uma estudo na arte da ameaça. Eu penso comigo mesmo, o que tornaria Robyn um perigo para Jen, e o que há por trás dela? Robyn não é como o Líder, com uma agenda, mas sua inocência e sua falta de conexão para a realidade faz dela uma arma perfeita."


EXCLUSIVO: Arte de Mulher-Hulk #160, por Jahnoy Lindsay e Frederic Blee

Tamaki:
"Eu adoro escrever Patsy (Codinome: Felina/Gata do Inferno), parte dessa história é sobre trauma, e parte da história do trauma é essas coisas e pessoas que estão ao redor do trauma, e para Jen, isso é Patsy. Jen nunca recusou a ajuda de Patsy, mas ela está melhorando. Do lado disso, há algo bastante agradável em escrever sobre bons amigos."

Tamaki:
"Esse arco é uma série de batalhas, é sobre lutar com seus demônios, dentro e fora. Jen lutará contra isso em suas próximas batalhas, e contra uma variedade de inimigos, esperados e inesperados, ou alguns aviões (e a propósito eu não estou falando sobre aeronaves). Eu quero me aproximar disso nas próximas edições para a construção de uma possível arena, e deixar que ela seja tão estranha quanto precisa ser. No qual eu penso... sim, será."

Tamaki:
"Eu adorei as escolhas que Jahnoy (desenhista) fez nessas edições. Ali há um ângulo que se encaminhará no que estamos fazendo. Tem sido fantástico trabalhar com ele."

Tamaki:
"Há três histórias que nós botamos nesse arco, olhando pela a raiva e a relação de Jen com sua raiva e a raiva de outros. Eu estou muito contente de ter a oportunidade de contar essas três histórias."


EXCLUSIVO: Arte de Mulher-Hulk #160, por Jahnoy Lindsay e Frederic Blee


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Fonte.