Progressista Phillip Kennedy Johnson (roteiro). Kev Walker (desenhos), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras), Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção) e capa de Plagiador Nic Klein, continuam lacrando até não poder mais em Incredible Hulk.
Clique aqui para conferir a prévia de mais um lixo panfletário.
Nem é necessário ler para entender que isso é uma historia panfletária auto-contida... menino filho de pai abusivo, esposa que supostamente foi vítima de violência doméstica por um homem branco, e Hulk no meio de tudo isso, sendo forçado a ajudar, e em nenhum momento mandando um f*da-se, já que ele tem seus próprios problemas e está se mantendo distante dos humanos fracos. O "isolamento" de Banner, também é apresentado como falso pretexto para levantar bandeirinhas, já que mesmo com toda a destruição que o Hulk causa, ele sempre deve carregar uma mala junto dele. O único efeito que isso causa, é desprezo!
Roteiro: Vazio.
Arte: Desenhos medonhos.
Equipe criativa: Se há alguma, eu não vi.
Avaliação final: Nulo!
Diálogos insossos.
O homem branco mau.
Menino branco carente de atenção.
Árvore caída estúpida.
Hulk precisa salvar minorias de homem branco mau.
Tudo é responsabilidade do Hulk.
Escritor se retratando de como ele sempre foi a vítima.
Os negros são bonzinhos, intocáveis.
O mundo nada a ver de um progressista.
Se importe, Hulk, é para isso que você está aqui!
Não há nenhuma explicação do porquê do homem branco ser tal mau.
Desenhos cartunescos.
Falta de apelo comercial.
O homem branco, o monstro.
O trans enfurecido.
Forçando a barra.
Mulher negra controla tudo.
O monólogo exaustivo de um escritor branco que pensa como as minorias.
