Progressista Phillip Kennedy Johnson (roteiro), Adam Gorham (desenhos), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras), Plagiador Nic Klein (arte) e Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção), continuam mantendo o Hulk preso numa bolha, impedindo-o de sair.
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O escritor sem luz própria, não possui o tempo ao seu favor, suas edições de O "Incrível" Hulk, são publicadas mais rápido do que se pode imaginar, afinal, elas deixam seus leitores sem nenhuma expectativa, desde que muitos abandonaram o barco, que se afundava, não deixando outra opção para o progressista, exceto continuar com sua criação vazia e desinteressante. O resumo de cada edição, não é apenas cansativo de ler, como também revela praticamente tudo que o leitor já esperava. Hulk, continua sendo a versão distorcida e sem propósito de alguém que não consegue entendê-lo, com sua persona selvagem sendo absurdamente descaraterizada, proferindo um linguajar chulo e personificando o próprio modus operandi de seu escritor em suas redes sociais. A aparição da esposa de Betty Banner, também é deveras forçada, quando não está fortalecendo o feminismo, ela também ressurge no inferno abaixo de tudo, mesmo que tudo seja uma isca para o Hulk mordê-la facilmente.
Roteiro: Apático.
Arte: Galhofa.
Equipe criativa: Improdutiva.
Avaliação final: Nulo!
Hippie sorridente.
Repetição.
Minorias inclusivas em Nova Orleans.
Ninguém se importa.
Super Desinteressante.
O monstro do mês.
Fantasma tagarela.
Galhofada.
Pieguice.
Encheção de linguiça.
Desprezo.