quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Feminismo desconstrói especial do Imortal Hulk.


Phillip Kennedy Johnson & Johnson's (roteiro), Danny Earls (desenhos), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras), Nic 'The Plagiarist' Klein (capa) e Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção) desconstroem o especial do Imortal Hulk.


Clique aqui para conferir a prévia de mais um desserviço da Marvel.


Assim como o programa de inclusão social da extrema esquerda, que visa doutrinar usando da falsa nostalgia se apoiando em brinquedos dos anos oitenta para fazer a criança aceitar uma raça em especial, Phillip Kennedy Johnson, faz, o que pode ser chamado de lavagem cerebral que deixa as pessoas alienadas. Mas, o que o escritor não entende, é que, tal alienação, afetou somente uma parcela de leitores, já que, "O Incrível Hulk", continua completamente morto, seja nas vendas, como na aceitação.

A b*sta de Phillip Kennedy Johnson, poderia não feder tanto caso ele fosse mais discreto... porém, o que foi apresentado em quinze edições, foi uma tentativa frustrada na desconstrução ao Imortal Hulk, para que um run relacionado com a diversidade cultural da esquerda, se tornasse relevante.

O escritor do Hulk, que representa o câncer para o personagem que se impregnou nas HQs, tenta ser um Al Ewing, este, que mesmo mal caráter, foi capaz de escrever um especial produtivo relacionado com o conceito do Imortal Hulk. Lacradas e desculpas esfarrapadas para enganar 3% de idiotas de que, o que está sendo feito com o Hulk, de agora em diante, é um passo além ao Imortal Hulk.


Roteiro: Improdutivo.
Arte: Desenhos vergonhosos.
Equipe criativa: Apática.
Avaliação final: Nulo!



O primeiro mulambo.


Desenhista tentando impressionar 3% de leitores.


Equipe criativa inexpressiva.


Personagens toscos.


Desserviço by Danny Earls.


Dentinhos.


Desserviço ao Imortal Hulk #23.


Babando ovo para Donny Cates.


Encheção de linguiça.


Escritor se ridicularizando.


Tentando passar grandiosidade.


O Ancião.


A criança.


A porta verde.


O poder daquele que está abaixo de tudo...


...que libertará a mãe das feministas.