Hulk cede espaço para feminismo em anual tosco.

Um anual piegas do Hulk de Derek Land (roteiro), Geoff Shaw (desenhos), Frank Martin (cores), VC's Cory Petit (letras), Salvador Larroca & Guru-eFX (capa) e Youssif Bayor com Kat Walkington (designer).

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Em uma indústria de pessoas desonestas e mal caráteres, que é a Marvel, não se pode esperar nada que faça o leitor ver, com bons olhos, tanto material ruim sendo publicado. "The Incredible Hulk Annual", relacionado com a versão mesquinha de "A Joia Infinita", é a prova disso... nem mesmo um duelo justo do Hulk com o Thanos, essas pessoas, que corromperam todo o editorial da Marvel, são capazes de apresentar. Os dois titãs, parecem bonecos de plástico nos desenhos de Geoff Shaw, incluindo cenas absurdamente embaraçosas no roteiro de Derek Land, como o Hulk mordendo o pulso de Thanos.

Outra cena constrangedora, é quando o Hulk desfere uma porrada no Thanos, provocando uma dor em suas costas (o esforço foi demais para o "Incrível Hulk"), tendo a ajuda extra de uma personagem para que o titã fosse completamente abatido.

Roteiro: Piegas.

Arte: Desenhos toscos.

Equipe criativa: Não ajuda.

Avaliação final: Nulo!

Tosco Land.

A joia da mente.

O titã.

A espada.

O ataque.

A mordida.

Falatório.

Editorial tentando atrair a atenção dos leitores.

Desenhos cartunescos.

Cravando os dedos nos olhos do Thanos (se ele tivesse cabelo, seriam puxados).

Thanos em ação não é tão constrangedor de se ver como é com esse "Hulk Selvagem".

Pescoço quebrado.

Hulk que age na covardia.

Dorzinha nas costas (detalhe na pose).

Feminismo vence.

O Incrível Covardão, que é também o cachorrinho das mulheres (chamou, ele vem).