quarta-feira, 21 de maio de 2025

A raiva necessária em Hulk e Doutor Estranho #1.


Em um especial criativo, J. Michael Straczynski (roteiro), Germán Peralta (arte), Guru e-FX (cores), VC's Travis Lanham (letras), Terry & Rachel Dodson (capa) e Kat Walkington (designer de produção e logotipo) mostram que especiais do Hulk superam sua mensal.


Clique aqui para conferir a prévia do especial.


Sem nada de produtivo para se fazer no quarto volume de Incredible Hulk nos EUA, J. Michael Straczynski inicia com 'Hulk e Doutor Estranho' uma série de especiais únicos para a Marvel, com um conto original elaborado de forma criativa pelas mãos de um escritor que não desapontara ao escrever histórias do Incrível Hulk, ou melhor, interligar o personagem em outros título, como ele fez interligando o Hulk na mensal do Quarteto Fantástico, como um prólogo para Planet Hulk. A origem do Hulk, é retomada, mas não alterada de forma brusca para uma nova geração ou se desvencilhando do que Stan Lee queria ao apresentar seu monstrengo ao leitores. Com a ajuda do Mestre das Artes Místicas, Bruce Banner, como uma projeção astral, volta no tempo da detonação da primeira bomba gama, procurando um significado do porquê, do contrário de sua prima e de vários outros afetados pela radiação gama, ele se tornou um motor de destruição imparável, a raiva personificada. Recomendado!


Roteiro: Criativo.
Arte: Condizente com a pegada do roteiro.
Equipe criativa: Reforça a qualidade promissora do especial.
Avaliação final: 8.9 (de 10).



Germán Peralta se deu melhor aqui do que desenhando para as porcarias de Peter David.



Banner é uma pessoa ruim?



Viagem no tempo.



Humor e metalinguagem.



A viagem.



De volta onde tudo começou.



O espião.



O adolescente irresponsável.



Bruce Banner não quer morrer.



A raiva... a fúria!



A explosão.



O vínculo entre o homem...



...e o monstro!



A raiva.



De volta ao presente.



Humor na medida certa.



Raiva contra a morte da luz.

As Aventuras Bobinhas de Charlie Tidwell.


O run mais insosso do Hulk já publicado continua nas mãos de Progressista Phillip Kennedy Johnson (roteiro), Plagiador Nic Klein (desenhos/cores/capa), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras) e Carlos com Adam Del Re (design de produção).


Clique aqui para conferir mais um show de baboseiras da Marvel.


Em uma cultura onde os leitores de histórias em quadrinhos são tratados feito idiotas, Philllip Kennedy Johnson não mede esforços para que esse tratamento dure eternamente na Marvel comunista. O maior erro de um progressista, é achar que engana as pessoas, sendo que, suas táticas, são muito fáceis de descobrir, já que nada passa despercebido na praga vermelha. TUDO de atual que vem sendo apresentado em O Incrível Hulk, é para esquecer... nada funciona, e o prazer do escritor em escrever roteiros nesse nível esdrúxulo, me parece ser o sonho do mesmo que se realizara. O Caverna do Hulk, parabeniza Phillip Kennedy Johnson pelo feito inigualável de escrever uma série tão ruim, que mesmo com tantas baboseiras, ela sequer foi cancelada. Mas, vamos tentar encontrar algum propósito na edição #25? Hulk versus Thor onde Hulk apanha quase todo o tempo e é salvo por Charlie Tidwell, Hulk que ergue o martelo de Thor, algo já feito promissoramente aqui, e aqui, mesmo com um Walt Simonson sem grande destaque. De resto, tudo girando em torno de uma adolescente birrenta, cujo vínculo com o Hulk, ainda não foi explicado, exceto ela ter sofrido "abuso" de seu pai, quando na verdade, o mesmo meteu umas palmadas merecidas nela, relacionado com o abuso verdadeiro que Bruce Banner sofrera de seu pai. Putz, é necessário paciência em demasia para tentar entender onde isso leva, sem ser para a m*rda.


Roteiro: Improdutivo.
Arte: Enjoativa.
Equipe criativa: Apática.
Avaliação final: Nulo!



Homem isso, homem aquilo.



Excesso no tom das cores que torna os desenhos ainda mais piegas.



Pinturas e woke não combinam.



O gore da diversidade cultural.



Tudo em prol de uma adolescente.



O Deus do Trovão...



...castiga o Filho da Ira.



Vamos celebrar o Incrível Hulk apanhando...



...e tendo suas capacidades limitadas.



Encheção de linguiça...



...para uma história banal.



A adolescente que precisa salvar o Incrível Hulk...



...para enfiar goela abaixo dos leitores que ela é importante para o que está sendo construído.



A parceria insossa...



...do Incrível Hulk com uma adolescente mimada.



Os Três Guerreiros...



...que reforçam a mediocridade...



...por parte de um roteiro.



Um Hulk que precisa usar o martelo de Thor para obter destaque em sua própria HQ.



A parceria mesquinha que os leitores devem engolir.



Até mesmo as expressões faciais do Thor são constrangedoras.



Desperdício de papel.



O santuário sagrado do Doutor Estranho.



Soldado Boçal para os familiarizados com o Universo Cag*do da Marvel nos cinemas.