Não importa o que aconteça, a infinidade de Hulk's dominaram por completo o universo Marvel. Bruce Banner, o incrível Hulk, não era o bastante, não obstante alguém mais tinha que carregar a sina esmeralda nas costas e descobrir por si só como era se tornar uma criatura gigantesca de pele esverdeada com imenso poder.
...cujos autores de suas histórias podem ter seus nomes escritos no mural do universo Marvel pela competência por parte de seus roteiros. Incredible Hulk Vol 1 #329.
A permanência do Hulk Jones no universo Marvel durou pouquíssimas edições, mas não chegou a incomodar, isso que foi bom. Incredible Hulk Vol 1 #332.
Partimos então para o ponto negativo de uma nova leva de Hulk's. Hulk Vol 2 #1.
Sofrimento por parte dos leitores em ter de suportar isso. Hulk Vol 2 #16.
Eles tiveram suas identidades reveladas.... Hulk Vol 2 #23.
Portanto vamos respirar fundo e tentar encontrar um propósito em algo totalmente sem propósito.
A nova criação da mediocridade escrita por Greg Pak com arte de Frank Cho pode se tornar surpreendentemente divertida se você se desvencilhar da infantilidade por parte diálogos, arte cartunesca e trama piegas. Tente esquecer isso e entre de cabeça na narrativa, mas isso se você realmente se importar com o que se sucederá com Bruce Banner a partir disso, encarando a revista como um filme B, algo que, quanto mais você encontrar defeitos mais você abandonará o barco.
Tudo gira em torno da responsabilidade do protagonista medíocre em carregar o manto de golias esmeralda, falho em todos os sentidos, mas que representaria um perigo ao universo Marvel caso se descontrolasse...
...ou fica como está e que ele sinta um pouco a DOR de ser o Hulk.
Olhem só com quem o Fin Fang Foom parece...
...vamos relembrar, galera.
Temos aqui uma nova personagem que pode mudar para sempre o status quo do universo Marvel (ou ser eliminada em questão de segundos por sua inutilidade)
O que nos resta é supor se o novo protagonista carregará de boa o manto de Hulk ou se ele abandonará o barco se descontrolando por completo com ele + sua irmã procurando uma forma de reverter o processo que amaldiçoou a vida desse guri onde no fim apenas Bruce Banner encontraria a chave para uma cura.
A edição 52 da coleção Marvel Graphic Novels, O Incrível Hulk: Gritos Silenciosos, já está chegando nas bancas de MG, RS, PR, SC, BA, Brasília, Recife, Fortaleza, Belém, Vitória, Goiânia, Manaus, Natal, São Luis, Maceió, Cuiabá, Campo Grande, Teresina e Aracaju.
"Quando eu escolhi Bruce Banner para ser o herói da trama (primeira história do Hulk publicada nos EUA em Maio de 1962), eu decidi que ele teria de virar o Hulk de uma forma bastante heroica. Ocorreria um teste da explosão de uma bomba gama, Bruce teria avistado um jovem na área de testes no momento da detonação da bomba. Ele corre ao local, remove o rapaz com a explosão tendo início, o pobre Bruce é bombardeado com cada partícula da radiação gama."
"Com todo cuidado em cada detalhe científico eu me enrasquei para explicar o porquê das calças não rasgarem no momento da transformação (Risos). Nós trapaceamos, mas também usamos da solução mais ingênua possível que acabou dando certo onde todas as vezes em que ele se transformasse no Hulk as calças se alargavam, esperávamos que muitas pessoas não notassem (Risos)."
Stan Lee parou de escrever o Hulk a partir da edição de número #120, esta última escrita em parceria com o até então "estreante" Roy Thomas. Stan passaria a ser o edito-chefe do título "The Incredible Hulk".
"Eu parei de escrever o Hulk a partir da edição de número #120, após isso muitos outros escritores assumiram o roteiro, por isso o Hulk foi mudando ao longo dos anos. Quando eu o criei ele mal sabia falar, ele foi explorado de todas as formas possíveis."
Informações tiradas da mini-biografia do Hulk extraídas do DVD-Bônus da primeira versão cinematográfica do Hulk de 2003.