quarta-feira, 7 de março de 2018

Review de "She-Hulk" #163.





Arte de gosto duvidoso.


A luta por direitos humanos, mesmo para aqueles que são mutantes.


Manifestação contra os direitos humanos para aqueles que são diferentes.


Um retorno tão óbvio que chega ser surreal de acreditar que a escritora não tenha pensado em algo melhor.


Mariko Tamaki tenta fazer com que a história se torne produtiva mantendo a seriedade por parte da trama, mas é em vão.


Mesmo nas edições que valiam a pena a personagem que serviria de apoio se torna apenas um pretexto barato para ser colocada ali.


Lições de moral de Tamaki que ninguém liga.


Uma série que se iniciou de forma exemplar se encerra da forma mais banal possível.


História entediante.


E assim a personagem retorna ao seu estilo anos 90.


Já que ela foi forte o bastante para lidar com a perda do primo, porque não resolveram isso em poucas edições?


Considerações finais:
agora eu vi o porquê de muitos leitores gringos terem se emputecido com essa série, realmente não vale a pena. Começou de forma exemplar, mas a qualidade foi caindo vertiginosamente na penúltima edição que encerraria a nova etapa da personagem. Eu nunca fui fã/leitor da Mulher-Hulk, tudo o que me interessava dela era o seu período Selvagem, mas de resto, nunca tive paciência para acompanhar, e aqui os roteiros assim como os desenhos apresentam tudo o que eu não quero ver na personagem. Não vou acompanhar (mesmo o começo promissor) quando sair no Brasil, assim como não acompanharei nada da personagem na nova iniciativa da Marvel. Apenas deixarei no vácuo.

Um grande potencial desperdiçado!

Nota 3.

Isso deixou saudades.



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