Quando Bruce Jones passou a escrever o Hulk, o entendimento para aqueles que acompanharam ou desistiram de acompanhar as HQs do personagem no decorrer dos anos, se deu basicamente. Aqui somos direcionados para uma tragédia em torno do Pé-grande mais querido da Tropa Alfa. E quando me refiro ao trágico, não é nada relacionado com mutações gama, e sim tragédias da realidade da qual convivemos diariamente. Hulk e Banner não é o foco da história, o que poderia ser uma lástima em escritores descabidos, mas sim esse personagem tão querido e heroico em todos os sentidos, mesmo em sua forma humana. Al Ewing continua barbarizando nos roteiros, já Joe Bennett apresenta em seus traços influências dos filmes de horror dos anos 80. Uma HQ deveras indispensável, continua se mantendo como o melhor lançamento da nova linha Marvel em 2018.
Immortal Hulk #4:
Capa: Alex Ross.
Roteiros: Al Ewing.
Arte: Joe Bennett.
Nanquim: Ruy Jose.
Cores: Paul Mounts.
Avaliação final: 10 (de 10).
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