quarta-feira, 5 de junho de 2024

[Review de Blood Hunters #2] - Hippie Cartunesco.


O Incrível Hulk sofre ainda mais nas mãos da militância com Kaare Andrews (roteiro), Alex Lins (desenhos) e KJ 'Latino' Díaz (cores).


Clique aqui para conferir a prévia de mais um desserviço da Marvel.


Por mais incrível que pareça, e aqui o "Incrível" em nada tem a ver com o Hulk, a Marvel foi coerente com os 3% dos seus leitores, já que a qualidade cartuneca/infantiloide por parte dos desenhos de Pepe Larraz, é o que se seguiu nas demais publicações relacionadas com o evento 'Blood Hunt'. Com o evento principal, muitos desenhistas alternativos aproveitaram para fazer os seus piores trabalhos nos quadrinhos. A qualidade pitoresca de 'Blood Hunters' #2 é absurdamente surreal... na primeira história relacionada ao Hulk, tudo começa com um flashback no qual Bruce Banner precisa lutar por sobrevivência, "mate ou seja morto" seria o título perfeito para a história. Banner está ciente de que quanto mais ele acredita estar fazendo o certo, mais problemas ele atrai. De um modo geral, conforme o que está sendo estabelecido na fase woke do Incrível Hulk, isso seria perfeito para que um novo Bruce Banner na visão de Phillip Kennedy Johnson & Johnson's renascesse em prol do amor.


Roteiro: Indefensável!

Arte: Absurdamente galhofa!

Equipe criativa: Inexpressiva!

Avaliação final: Nulo!


Clique aqui para dar 34,90 para a Panini em prol da desconstrução do Hulk.



Flashbacks de um Hippie.



Vampiros que saíram de um episódio do Scooby-Doo.



Cadela protetora.



Protetora raivosa.



O gostinho do sangue do Hippie.



O garoto indefeso.



Roteiro improdutivo.



Sobrevivência.

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