Com o Brasil do Lula, o Hulk caminha para o abismo eterno.
Phillip 'Progressista' Kennedy Johnson (roteiro), Nic 'Plagiador' Klein (desenhos), Matthew Willson (cores), VC's Cory Petit (letras) e Carlos Lao (design) são usados como ferramentas pela Marvel.
Cansa, este que vos escreve, resenhar cada edição tosca e porcamente mal concebida disso que chamam de "Hulk". Desde o cancelamento de Joe 'Monstro' Bennett, a Marvel e todo um editorial não conseguiu repetir o feito alcançado magnificamente com O Imortal Hulk. Se o problema fosse apenas algumas lacradas + um roteiro esdrúxulo que poderia ser compensado com algo melhor, eu até não acharia tão desprezível, mas quando o Insuportável Hippie (O Infernal Hulk) consegue ser ainda pior do que aquilo que você via como algo idiota no personagem, o nível desce tanto, que vai além de degradante. A intenção do escritor progressista, é fazer um Hulk possuído caminhar pelo mundo como uma espécie de versão transgênero e espalhar o caos em prol do feminismo, mas deveria criar um universo específico para isso.
Roteiro: Piegas.
Arte: Galhofa.
Equipe criativa: Improdutiva.
Avaliação final: Nulo!
O desserviço de VC's Cory Petit.
TV Globinho.
O escritor e sua história monótona.
Blá blá blá.
Hulk transgênero.
Página dupla mais do mesmo.
Desserviço para com World War Hulk #3.
Feminista que mata até mesmo soldados negros.
Nada é capaz de impressionar.
Tudo é entediante.
O desenhista e suas páginas duplas.
Uma HQ que poderia ser só desenhada.
Pseudo-grandiosidade.
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