sexta-feira, 16 de março de 2018
A processo do desenvolvimento do Hulk nos filmes da Marvel será na verdade a ruína do personagem (saiba o porquê).
Se você não conhece o Hulk, não se preocupe, não é necessário ler tudo sobre ele nos quadrinhos para um total entendimento. Ele não passa de um monstro, cujo lado heroico se dá por sua parte humana, a mesma que, com seu heroísmo, foi vitimada pela maldição de uma explosão nuclear que o transformou numa criatura amedrontadora.
Por óbvio, o Hulk não se encaixaria em nenhuma equipe, ele em sua essência não poderia conviver socialmente com as pessoas e com nenhum herói. Mas ele pode se encontrar, desde que seja em um lugar onde ele seria temido e ao mesmo tempo respeitado por ele ser o que ele é.
Quando o Hulk se juntou aos Defensores ele sabia que, mesmo como Hulk, ele estaria em casa, combatendo monstros, demônios, e todo tipo de ameaça iminente. E que aquela equipe era oposta aquela que o verdão não se habituava.
Você não pode pegar um personagem como o Hulk e forçá-lo a fazer parte de uma equipe na qual ele não se encaixaria. E é exatamente isso que os filmes da Marvel estão tentando fazer a todo custo, humanizar o Hulk (e não Bruce Banner) a esse ponto, deixando ele ao lado dos Vingadores, fazendo ele se reintegrar a equipe.
O Hulk e os Vingadores se desentenderam por várias vezes. O anti-heroísmo do verdão representa um incômodo muito maior do que um déspota e seu exército.
Quando você tira toda a essência de um personagem ele passa a ser descaracterizado, em outras palavras, não é o mesmo personagem que você conheceu por décadas.
O que você vai ver em "Vingadores: Guerra Infinita" conforme aponta o segundo trailer oficial.
"Eu tenho um plano, é um bom plano, mas é uma droga. Deixe que eu faça assim e assado."
Borrachudo pula-pula.
As caras e bocas de Chris Evans e o quão patético é o vilão ao ponto de não conseguir impressionar nem usando suas luvas.
Logo deve estar pintando alguns comerciais de TV com o Banner bobalhão e o Hulk cagão.
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