Incredible Woke #5 e Crypt of Wokes.

Phillip Kennedy Johnson & Johnson's (roteiro), Travel Foreman (desenhos). Matthew Wilson (cores), VC's Travis Lanham (letras), Nic 'The Plagiarist' Klein (capa) e Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção) continuam cometendo um desserviço para com o gigante de jade.

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O Hulk enfrenta monstros que ele esmaga facilmente, mas a única coisa que pode derrotá-lo, é o poder do feminismo, agora reforçado na esposa de Banner, Betty. A personalidade do Hulk abordada por Johnson & Johnson's, ainda é a persona verde e selvagem, e que pode ser sensitiva, dependendo do ataque que ela sofrer, considerando que, a persona selvagem, é a criança interior de Banner, aquela que sofrera abuso infantil na infância. Diferente de Immortal Hulk, o Hulk Cinza (Sr. Tira-Teima) não apareceu para orientar a versão selvagem, mas foi prometido pelo escritor woke, um retorno do Cicatriz Verde, que é mencionado por Banner, como um dos poucos momentos de paz que ele teve na sua mente fraturada ao compartilhar sua existência com o Hulk durante 'Planet Hulk'.

Roteiro: não convence... além do feminismo, é um pretexto para futuros fan services gratuitos.

Arte: absurdamente medonha.

Equipe criativa: não ajuda... a capa de Nic Klein é piegas, ela prepara o leitor para o conteúdo podre.

Avaliação final: 1.0 (de 10).

Adolescente mimada que só se mete em furadas.

Monstrinho que ficaria ainda mais tosco em computação gráfica.

Terror para a geração colorida.

Uma HQ escrita por alguém que gosta de brincar de Barbie.

Hulk e o monstro criado a partir das fezes do escritor.

Hulk não gosta que monstro bufe na cara dele.

A parceria com o Homem-Lodo.

Hulk ignora aviso importante.

Sangue rosado.

Hulk puxa tripas feitas de chiclete.

Draminha para sojados.

Desenhos absurdamente medonhos.

Ela voltou...

...e Banner é seu principal alvo.

Em nome do Ancião.

O acordo.

O homem que terá de compensar pelas coisas ruins que ele fez com todas as mulheres.

As baboseiras...

...de um escritor idiota.

Hulk servindo de massa de manobra para reforçar pautas progressistas.

Encheção de linguiça.

Acréscimo desnecessário de páginas.

Ponto de partida para fan services gratuitos.

Aquele personagem que tenta fazer com que os leitores sintam empatia por ele.

Banner precisa ser babá de uma adolescente mimada.

Emocionando 3% dos leitores que se julgam as minorias que fazem a diferença no mundo.

Sarah Gailey (roteiro) e Éder Messias (desenhos) apresentam um conto constrangedor do Hulk com o Lobisomem na Noite.

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Uma história babaca e desnecessária do Hulk com o Lobisomem, cujo objetivo é desconstruir a dicotomia estabelecida entre homem versus monstro.

Uma alma que vale a pena caçar.

Hulk sojado.

Dois monstros contra um caçador.

Desperdício de páginas.

Uma dupla de hippies.

Roteiro: enfadonho.

Arte: galhofa.

Equipe criativa: não ajuda.

Avaliação final: 1.0 (de 10).