quarta-feira, 6 de outubro de 2021

[EXPLICANDO O PROPÓSITO DA POSTAGEM] Lacrações by Al Ewing.

 















Depois que o escritor do Imortal Hulk saiu do armário e escandalizou para ter o apoio de toda uma massa vitimista, é necessário ressaltar as atitudes suspeitas por parte de Al Ewing, onde muitos leitores já haviam mostrado todo um rancor por ele, já que o escritor fazia questão de bloquear aqueles que pensavam diferente dele. Portanto, vamos voltar um pouco e analisarmos se no Immortal Hulk, há, de fato, uma lacração DISCRETA de Alwing, discreta pelo fato de que, se a intenção era lacrar na surdina, isso não comprometera o run, pois Joe "Monstro" Bennett e sua equipe gama estavam ali para salvar a pátria.
























Desenhistas alternativos e mudanças bruscas na qualidade em Immortal Hulk #3.


Como a imagem acima aponta, Ewing fora discreto em mostrar a sensibilidade exagerada dos personagens na HQ, e me pergunto se o fato dele ter tonado o Hulk emotivo demais não o descaracterizaria futuramente, naquelas de 'Hulk chora' ao invés de Hulk Esmaga!
























General Fortean, a cópia do General Ross em Immortal Hulk #21.


Outra coisa que descobrimos é que Ewing estava tentando replicar personagens clássicos do universo do Hulk nas HQs, no lugar do General Ross, temos o General Fortean, no lugar da bela espiã da S.h.i.e.l.d. Katherine Waynesboro, temos uma personagem transsexual. E para onde foram esses personagens? Eles caminharam para um Spin-off SEM VERGONHA.






















A introdução de uma personagem transsexual em Immortal Hulk #6.


Com a exceção da repórter Jackie McGee e, obviamente, de personagens clássicos da mitologia do Hulk, todos os que foram citados por mim se tornaram deveras dispensáveis.

O cancelamento de Joe Bennett da Marvel.

 




















Joe Bennett, sofreu fora de sua área profissional em que ele tinha uma missão a cumprir para com os fãs do Hulk e para com ele mesmo. Na sua vida pessoal, ele sofrera ataques impiedosos de extremistas/fundamentalistas, onde eles mostraram ser os juízes, juris e executores. Pode parecer absurdo, mas é isso que estava acontecendo na vida de Bennett desde 2017, quando ele começou abrilhantar a nova jornada do Hulk nos quadrinhos.

O relacionamento de Bennett com o escritor Al Ewing, (este que, pelo que tudo aponta, é bissexual) na sua área profissional, era de total respeito, ambos se esforçavam para que o Hulk atraísse mais leitores para suas HQs. Houve, de fato, uma progressão do personagem na mídia que o criara.



















Ewing, em todos os anos trabalhando ao lado de Bennett, nunca se incomodara com o fato de Bennett pensar diferente dele, ou algo que Bennett teria feito que fizesse com que o trabalho de ambos no Hulk fosse sabotado. Pelo contrário, a criatividade do escritor, e mais ainda do artista (Bennett), tornara o Immortal Hulk melhor do que ele já é.

Bennett é cristão e conservadorista, ele deixara claro sua opinião pessoal referente aos valores morais que, estão, aos poucos, sendo destruídos pelo socialismo que a esquerda luta para que prevaleça. Segundo a forma de pensar dos extremistas, temos que recebê-los em nossos lares e aceitá-los como se eles tivessem uma história de vida conosco, já que, eles são pessoas que pregam a "paz", quando, na verdade, criam uma inversão de valores, onde a família é deixada em segundo plano, já que, os valores morais, prevalecera apenas para uma época, agora, os tempos mudaram, é isso o que eles pensam.



















Bennett, apoiara um homem que, antes mesmo de ter se tornado presidente do Brasil, foi vítima de um ato cruel por parte daqueles que queriam calá-lo. É importante ressaltar que, o fato de Bennett apoiar o homem, em nada tem a ver com o seu trabalho no Hulk, não há nada, nenhuma campanha ou algo tendencioso no Immortal Hulk, mas, é importante ressaltar que, o Hulk, representara a contra-cultura, portanto, ele age contra o sistema, foi isso que Stan Lee (escritor e um dos criadores do Hulk ao lado do desenhista Jack Kitby) queria passar desde o início, uma postura que diferenciava o alter ego de Bruce Banner dos demais personagens da Marvel.











Ewing, decidira criar certos conceitos no Immortal Hulk que, para a infelicidade dos lacradores, fez com que a história fluísse naturalmente, como, por exemplo, a introdução de uma personagem que, mais tarde, se revelara transsexual. Nada, absolutamente nada que comprometesse a HQ, onde, Ewing, retornara para a década de noventa, mais precisamente para os roteiros de Peter David, em que, um dos membros do Panteão (equipe que o Professor Hulk permanecera), era assumidamente homossexual e, nunca criara nenhum alarde sobre isso, na verdade, uma bela integrante do Panteão, uma mulher deslumbrante, que era o colírio para os olhos de nós homens que prezávamos por belas mulheres nas HQs, sacaneava com esse personagem, mas, tudo era apenas uma forma de entreter os leitores, nada ali era para desmoralizar personagens por conta de suas opções sexuais. O próprio Professor Hulk se satirizava, usando pantufas rosas e estando muito a vontade, por ele saber que ele estava certo de sua opção sexual (hétero).







































O Hulk conversa naturalmente com um personagem que é assumidamente gay.

Em suas redes sociais, Bennett era livre para se expressar como ele quisesse fora de sua área profissional, portanto, os extremistas estavam tentando procurar uma forma para que Bennett cometesse qualquer "deslize"para ser crucificado pela massa, assim como ocorrera com o homem que ele é livre para apoiar. As tentativas foram desde uma imagem ilustrativa que Bennett criara em 2017 e até mesmo a forma como ele se expressava em suas redes sociais, REPETINDO, Bennett é livre para se expressar como ele quiser, assim como qualquer um de nós que vivemos em um país livre.


























Os extremistas não desistiram, esperaram como se fosse o último dia da vida deles para que a Marvel cancelasse Bennett de seus próximos projetos. O caráter de Bennett e sua fidelidade como artista, é algo inigualável, ele não tinha nenhum contrato com a Marvel, mas, mesmo assim, decidira se dedicar ao Hulk, passando por cima de todos os obstáculos possíveis para que sua missão no personagem fosse cumprida. E é o que veremos semana que vem (quarta-feira, 13 de outubro de 2021), a missão cumprida de Bennett, com o Immortal Hulk alcançando 50 e longínquas edições com uma qualidade que, atualmente, somente Bennett poderia oferecer ao personagem.


























Mesmo com o esperneio da massa numa nova tentativa de sabotar o trabalho de Bennett no Hulk (a nova acusação se deu com erros de escrita em Immortal Hulk #43, onde conseguiram fazer com que se estendesse até invencionarem que Bennett teria feito ataques pejorativos ao povo judeu), a HQ era bem recebida perante aqueles que realmente se importavam com o trabalho de Bennett. Isso deixara os extremistas inconformados, onde, para eles, tudo o que restara era um pronunciamento oficial da Marvel ou até mesmo dos editores ou do próprio Al Ewing. E a decepção que culminara no cancelamento de Bennett, veio de seu próprio colega de profissão, onde Al Ewing usara seu Twitter para a facilitar a crucificação que Joe sofrera da massa vitimista, resgatando a ilustração pessoal de Bennett em 2017, se preocupando com as opiniões pessoais do mesmo fora de sua área profissional e até mesmo fazendo doações para a causa LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênero) até que a Marvel, incoerentemente, sem ouvir a versão de Bennett, o cancelara de seus próximos projetos.







































A queda vertiginosa de Al Ewing como escritor na HQ dos Defensores, onde ele tentara replicar a arte esmagadora (e insana) de Bennett em Immortal Hulk #33.
PS: notaram algo fortemente tendencioso no cenário colorido onde o Hulk aparece?

Donny Cates e Ryan Ottley, a nova equipe criativa no Hulk ao lado do colorista Frank Martin, é o que a Marvel quer para o Hulk por agora. Bennett se foi, mas sua arte ficará eternizada para sempre.