O Incrível Hulk é usado como massa de manobra.

Bryan Hill (roteiro), Valentina Pinti (desenhos), KJ Díaz (cores), VC's Cory Petit (letras), Elena Casagrande & Romulo Fajardo Jr. (capa) e Carlos Lao (design de produção) tem um recado para você:

"Nós somos s Cultura Woke, e estamos aqui para apagar a imagem desses personagens que os consolidaram durante todos esses anos, nossa obrigação é doutriná-lo, e apresentar toda nossa inovação, que começa com a mudança na caracterização e na forma de agir desses personagens.

Nossa intenção é agradar os 3% de leitores que nos motivam a continuar com nosso trabalho...

...se você não gosta do que estamos fazendo, você é livre para procurar HQs de seu gosto."

Resumo: Blade pede ajuda do Hippie Banner.

A MÃE DO DIABO

Parte Sete

Desenhos toscos.

Hulk que necessita de ajuda para lutar contra monstros criados pelas fezes de feministos.

Acalmando o hippie interior.

O amigo.

O dia que Banner se encontrou em seu retiro espiritual.

Feminismo disfarçado de pseudo-seriedade.

Os pais.

As investidas das fêmeas.

Banner que não serve de muita ajuda.

Diálogos forçados.

O investigador.

Vilã de TPM.

O exorcista da lacração.

Os novos poderes absurdos de Blade.

Infestação.

Esmagação tosca.

Mais monstrinhos de fezes esmagados.

Moralismo.

Inferno Progressista.

Roteiro: enfadonho e propositalmente tendencioso, já que Banner não tem nenhuma utilidade aqui como homem branco que é, enquanto um homem de cor se torna a voz da razão.

Arte: medonha.

Equipe criativa: não ajuda.

Avaliação final: nulo!