Incredible Hulk #472.
Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Sean Parsons.
Cores: Jimmy De Loche.
Letras: John Workman.
Editores: Matt Idelson.
Data da capa: Janeiro de 1999.
Publicado em 18 de novembro de 1998.
Nota: história nunca antes publicada na íntegra no Brasil, exceto em partes.
Um velho inimigo do Hulk, vem em paz para a Terra, pois necessita de sua ajuda para retornar ao seu mundo de origem, após ser banido do mesmo. Enquanto isso, o General Ross, com a ajuda de uma doutora e de um personagem que coagiu Bruce Banner para seus propósitos, parte na caça ao Hulk... ao invés do gigante de jade, Ross encontra Emil Blonsky, o Abominável, que intencionalmente, deixa um rastro de destruição para atrair atenção.
Atravessando a imensidão do espaço interestelar.
Incredible Hulk #473.
Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Sean Parsons.
Cores: Marie Javins.
Letras: John Workman.
Editores: Matt Idelson.
Data da capa: Fevereiro de 1999.
Publicado em 16 de dezembro de 1998.
Nota: história nunca antes publicada na íntegra no Brasil, exceto em partes.
Enquanto Bruce Banner, e seu agora ex-desafeto, viajam pelos mundos, até se encontrarem com o Vigia... General Ross tenta deter o Abominável, este que, ironicamente, está frente a frente com o pai da esposa de Banner, Betty, que fora assassinada por Blonsky.
Visões de pesadelos que levam à loucura.
Incredible Hulk #474.
Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Sean Parsons.
Cores: Marie Javins.
Letras: John Workman.
Editores: Matt Idelson.
Data da capa: Março de 1999.
Publicado em 20 de janeiro de 1999.
Nota: história nunca antes publicada na íntegra no Brasil, exceto em partes.
Com um exercício de metalinguagem, Joe Casey, confessa para o editor Matt Idelson, em sua própria história, que ele não estava recebendo um retorno satisfatório dos leitores perante seu run do Incrível Hulk. Idelson, motiva Casey o suficiente para seguir em frente... então,temos aqui o retorno da clássica introdução das histórias do Hulk, que prevalecera nos anos setenta e oitenta. Em um dos mundos que Bruce Banner e Anfibion se encontram, decorrente de suas viagens através do infinito, eles se deparam com uma das raças do Vigia, porém, ambos não encontram respostas pelo que procuram. Na Terra, o General Ross tem de lidar com o assassino de sua filha, que provoca sua fraqueza ao revelar o motivo de ter cometido tal ato. Um amalgama de Banner, batizado de O Professor, decide não esmagar o Abominável por ele ter tirado a vida de Betty, revelado como uma das inúmeras personas do cientista, o Bruce distinto, tenta resolver a situação pacificamente, assumindo a culpa por tudo de ruim que aconteceu na vida de Betty, afinal, esse Hulk, representa o lado bom da natureza de Banner, algo que seu psiquiatra, Leonard Samson, viu como última solução para o cientista não liberar uma personalidade destrutiva no mundo, impedindo que sua mente fragmentada se deteriorasse completamente. Banner, tenta fazer as pessoas entenderem que, uma vida diferente da que ele leva, sem deixar rastros de destruição ou ser corroído pela culpa, é a decisão mais sábia que alguém poderia tomar. O caminho autodestrutivo, é uma jornada que somente Bruce Banner deve embarcar, ninguém mais, já que ele merece, mais do que qualquer um, viver com a maldição do monstro que ele mesmo criara. Fenomenal!
Safado sendo levado sob custódia.
O legado de Peter David.
Quando ninguém mais queria escrever o Hulk, Peter David, veio com a ideia de uma nova abordagem ao Hulk Cinza, que pela lógica, seria o retorno do Hulk original das primeiras histórias de Stan Lee e Jack Kirby. A nova abordagem ao personagem, começou bem... David, focou no tormento que Betty Banner estava sofrendo decorrente de sua vida tumultuada ao lado de seu marido, e pela perda de seu pai. Ao saber que Bruce forçava suas transformações no Hulk, com um maquinário gama, mas sem compreender que Banner tomava essas decisões para que o Hulk fosse usado como uma força para o bem, Betty, concluiu que ela não conhecia mais Bruce Banner, mesmo permanecendo muito tempo ao lado do mesmo. O abalo emocional da filha do General Ross, foi algo que Bill Mantlo passou a trabalhar em seu run oitentista, enfim, tudo se encaminhava bem no run de David, porém, o escritor, que com o passar dos anos se apoiou na supervalorização de uma parcela de leitores, faz Betty trair Bruce, desrespeitando um laço matrimonial. A traição por parte da filha do general, foi tão absurda, que Betty, que não se sentia realizada com Bruce, se atira nos braços de um latino, este que mandava cartas de amor para ela, mesmo ciente de que ela é uma mulher casada, com Banner levando uma surra do sujeito, quando parte para o quarto do hotel onde sua mulher e o cidadão estavam hospedados. Primeiramente, Peter David faz o Hulk Cinza ligar o f*da-se-se para Betty, já que, o Hulk, sabia que a mulher de Banner era infiel ao marido, e quando o Hulk se relaciona com Marlo Chandler, Betty acusa Bruce de traição, ou seja, o famoso vitimismo pré-feministo perambulando nos roteiros de David. Quando se tornou o Hulk Mesclado, Betty, ainda exitava em permanecer ao lado de Bruce em suas missões para o Panteão, resumindo, David, mostra que as necessidades das mulheres, devem ser atendidas primeiramente, enquanto as necessidades dos homens, não importam.