Panini desconsidera fases clássicas do Hulk para atender fãs escandalosos de Peter David.
Com a saída do mestre Bill Mantlo da mensal do Hulk nos EUA, John Byrne colocou suas mãos no personagem pela primeira vez... a premissa era um Hulk separado fisicamente de Bruce Banner que se tornou desenfreado, o suficiente para apresentar páginas constrangedoras. Com Al Milgrom preenchendo as lacunas deixadas por Byrne, tivemos mais momentos absurdos, a preparação para o que estaria por vir pelas mãos de Peter David.
Humor fora de contexto na edição de estreia de Peter David.
O homem mau.
Betty Banner trai seu marido.
O mal que os homens fazem.
A traidora foge com seu amante.
Wolverine penetra suas garras de adamantium na pele do Hulk...
...e o mata.
(Nota: o Hulk só pode contar com sua resistência e fator de cura)
A pele do Hulk se torna suscetível ao ataques que ele sofre.
A traidora acusa o marido de traição, algo que o mesmo nunca cometera.
(Nota: quem tinha amante em Las Vegas, era o Hulk, e não o Banner)
As presepadas de Peter David coletadas em omnibus de luxo.
Hulk sendo humilhado pelo Capitão América.
Tenha em mãos as presepadas de Peter David coletadas em omnibus de luxo.
O Incrível Hulk e sua necessidade de aceitação.
Como apresentado nos exemplos acima, Peter David limitou as capacidades do Hulk... e muita da lacração que prevalece hoje em dia, foi obra do escritor, com seu conceito estabelecido lá na década de noventa. Atualmente, Peter David é visto por seus bajuladores como um escritor que ficou xarope das ideias e que esqueceu tudo que fez antigamente, que no entender desse fãs, é o que David havia feito de melhor no personagem. Mas, ele não se esqueceu, na verdade, ele foi fiel para com sua abordagem mesquinha que limitou o Hulk.