sexta-feira, 2 de maio de 2025

Momentos vergonhosos do Hulk de Peter David.


Panini desconsidera fases clássicas do Hulk para atender fãs escandalosos de Peter David.


Com a saída do mestre Bill Mantlo da mensal do Hulk nos EUA, John Byrne colocou suas mãos no personagem pela primeira vez... a premissa era um Hulk separado fisicamente de Bruce Banner que se tornou desenfreado, o suficiente para apresentar páginas constrangedoras. Com Al Milgrom preenchendo as lacunas deixadas por Byrne, tivemos mais momentos absurdos, a preparação para o que estaria por vir pelas mãos de Peter David.


Humor fora de contexto na edição de estreia de Peter David.



O homem mau.



Betty Banner trai seu marido.



O mal que os homens fazem.



A traidora foge com seu amante.



Wolverine penetra suas garras de adamantium na pele do Hulk...



...e o mata.

(Nota: o Hulk só pode contar com sua resistência e fator de cura)



A pele do Hulk se torna suscetível ao ataques que ele sofre.



A traidora acusa o marido de traição, algo que o mesmo nunca cometera.

(Nota: quem tinha amante em Las Vegas, era o Hulk, e não o Banner)



As presepadas de Peter David coletadas em omnibus de luxo.



Hulk sendo humilhado pelo Capitão América.



Tenha em mãos as presepadas de Peter David coletadas em omnibus de luxo.



O Incrível Hulk e sua necessidade de aceitação.


Como apresentado nos exemplos acima, Peter David limitou as capacidades do Hulk... e muita da lacração que prevalece hoje em dia, foi obra do escritor, com seu conceito estabelecido lá na década de noventa. Atualmente, Peter David é visto por seus bajuladores como um escritor que ficou xarope das ideias e que esqueceu tudo que fez antigamente, que no entender desse fãs, é o que David havia feito de melhor no personagem. Mas, ele não se esqueceu, na verdade, ele foi fiel para com sua abordagem mesquinha que limitou o Hulk.

A Marvel caricata dos anos noventa.


"Instinto".

Roteiro: Joe Kelly.
Arte: Pop Mhan.
Nanquins: Mike Whiterby.
Cores: Brian Buccellato.
Letras: Michael Higgins.
Editores: James Felder.


Editor-chefe: Bob Harras.


Data da capa: Outubro de 1996.
Publicado em 28 de agosto de 1996.


É natural, que todos que nasceram no final da década de oitenta e aproveitaram os anos noventa, tenham se divertido com histórias babacas e absurdamente sem graças... um amontoado de xaropadas que constrangiam aquela indústria que, desde os anos sessenta até os anos oitenta, trabalhavam arduamente em prol de histórias em quadrinhos que deixavam seus leitores maravilhados. A Marvel, teve muita sorte, já que eles podiam fechar suas portas rapidamente, considerando tais iniciativas que provocariam a falência de qualquer indústria de entretenimento. Personagens enfadonhos como Deadpool, obtiverem o êxito de atrair suficientemente a atenção dos leitores, enquanto o Incrível Hulk, de Peter David, variava entre histórias boas, ruins e medianas, partindo para o genérico e o desprezível. A participação do Hulk na história do segundo volume do título Marvel Fanfare nos EUA, comprova como Joe Kelly é ruim na sua profissão de roteirista, tudo tem que ser engraçado para tentar tirar algum riso do leitor, assim como Peter David fez em praticamente todas as histórias do Hulk que ele escreveu. A sorte, foi a Marvel ter passado por uma retomada nos anos 2000, reinventando-se inteligentemente para fazer com que os leitores a enxergasse com bons olhos novamente.


Quando o Hulk sofre nas mãos de duas feras selvagens.

"Crianças Serão Crianças".


Capa Variante.


Roteiro: Ron Wilson.
Arte: Ron Wilson.
Nanquins: Tom Morgan.
Cores: Brad Vancata.
Letras: Diana Albers.


Editor-chefe: Tom DeFalco.


Data da capa: Junho de 1990.
Publicado em 17 de abril de 1990.


Nota: história inédita no Brasil.



Introdução.

De dia, ele é o famoso físico Dr. Robert Bruce Banner. À noite, graças aos efeitos de uma bomba gama, ele é um reflexo poderoso, sombrio e distorcido de si mesmo e da humanidade, conhecido como O Incrível Hulk!


Pequenos alienígenas, brincam de destruir a galáxia, e a Terra está incluída na disputa. Prestando um favor para seu patrão, Michael Berengetti, o Sr. Tira-Teima aceita pôr um basta no jogo, destruindo um asteroide com o dobro do tamanho da massa da Terra, um feito que somente ele, o Incrível Hulk, seria capaz de realizar. Quando os pequeninos se dão conta da interferência do golias cinza, eles transportam o Hulk para sua base e ativam um robô de segurança para acabar com o Hulk, que eles vêem como um invasor. Esmagando o robô facilmente, o Hulk faz com que os alienígenas entendam que eles não podem brincar de destruir a galáxia... mas, a invasão ao planeta Terra, não foi por esporte, e sim pela raça pensar que o planeta estava desabitado. O Hulk, não culpa os pequeninos, já que os mesmos lembram muito suas ações no passado. Mas, uma coisa é certa: crianças serão crianças.



O jogo.



As consequências.



O fim de tudo se aproxima.



O fim do mundo.



A salvação da Terra.



O intruso.



O intruso pagará por sua interferência.



A mensagem.


"Bons Monstros!"


"Calma aí e pára de me chamar de Homem Rocha. É o Coisa e você sabe disso! Tem uma briga, mas não é entre você e eu, grandão."

—O Coisa


Roteiro: Steve Niles.
Arte: Duncan Fegredo.
Nanquins: Duncan Fegredo.
Cores: Moose Baumann.
Letras: Clem Robins.
Editores: Nathan Cosby, Jennifer Lee e Mark Paniccia.


Editor-chefe: Joe Quesada.


Data da capa: Dezembro de 2005.
Publicado em 26 de outubro de 2005.


Nota: história inédita no Brasil.


O ser cósmico conhecido como o Colecionador reside em seu enorme museu sob o Canadá. Dentro dessa imensa morada, encontra-se uma coleção de diversas criaturas estranhas e monstruosas que atormentaram a Terra no passado. Ao longo dos anos, o Colecionador capturou esses gigantescos, um de cada vez, e os colocou em seu zoológico particular. Agora, porém, o Colecionador enfrenta desafios não de seus espécimes capturados, mas sim do Toupeira. As forças do Toupeira invadem o museu, libertando todos os monstros.

Em Manhattan, Bruce Banner visita o Edifício Baxter. Fugindo do exército, ele espera encontrar abrigo com o Quarteto Fantástico. O único membro da equipe presente é Ben Grimm, que convida Banner para entrar e lhe dá comida. Enquanto os dois conversam, o alarme da defesa civil soa e Ben descobre que hordas de monstros gigantes estão invadindo Nova York. Ele não consegue contatar o restante do Quarteto Fantástico, então precisa contar com a ajuda de Banner. Ele dá vários petelecos no nariz de Bruce, instigando a transformação de Banner no Hulk. Antes que o Hulk possa começar a atacar, Ben o convence de que seria mais divertido enfrentar os grandes monstros "maus". O Hulk concorda e eles partem para salvar a cidade.

A luta é brutal, com o Hulk e o Coisa enfrentando monstros como Tabu, Grottu, Vandoom, Gargantus, Rommbu e Grogg, mas mesmo suas forças massivas não é suficiente para impedir a destruição da cidade. Felizmente, o Gigante dos Vingadores e o Fera dos X-Men chegam para dar uma mão. O Gigante derrota Gargantus sozinho, mas é o Hulk quem desfere o nocaute final ao lançar Rommbu sobre a pilha cada vez maior de criaturas inconscientes. Agora, o único problema é o que fazer com todos eles. O Senhor Fantástico chega depois de passar algum tempo na Zona Negativa. Ele ativa um portal para a zona e o Hulk levanta toda a pilha de monstros e os arremessa pela fenda. Reed fecha a barreira e a crise termina. Os "bons monstros" ganharam o dia.


Nota.


Marvel Monsters: Monsters on the Prowl é um especial único.

Os eventos de "Bons Monstros" se passam no início da Era Moderna dos Heróis, aproximadamente um ou dois anos após a formação do Quarteto Fantástico.