O escritor sem rumo, Phillip Kennedy Johnson.
Com o incrível Hulk... Batman, Superman, Mulher-Maravilha e outros personagens, tanto da Marvel como da DC, partem para uma desconstrução sem fim. É importante ressaltar que, a DC, ao menos, desconstruíu seus personagens colocando os mesmos numa realidade paralela... com Hulk, Homem-Aranha, Justiceiro, os três que, ao meu ver, sofreram a maior descontrução no que está relacionado com suas imagens, representam o exemplo de decadência da Marvel, com a mesma, se sentindo na obrigação de mostrar que, histórias em quadrinhos, é algo bobo e sem importância.
O fim da cultura woke está próximo!
Hoje, Bruce Banner está mais para um jovem refugiado do movimento sem terra (MST), do que para um cientista e, para piorar, ele passou a viver a vida como um vagabundo que, em nenhuma das 19 edições de O Incrível Hulk, passou a ter higiene. Em O Incrível Hulk #19, Banner se transforma numa árvore podre, onde somente os frutos proibidos da mesma, é a única coisa de útil para alimentar as fêmeas e toda uma ideologia de gênero, raça e etinia ao redor... a árvore, veio da mente de Donny Cates, no run do mesmo, repudiado pela maioria, apresentando um desfecho patético, algo tão retardado, que poderia dar as caras no Hulk de Phillip Kennedy Johnson, enriquecendo tamanha estupidez.
O conceito que resultou numa referência escrota ao Imortal Hulk.
O novo escritor do Hulk, claramente não gosta do personagem, escrevendo o mesmo apenas para cumprir com uma agenda... Phillip Kennedy Johnson, se desvencilhou das características mais importantes do personagem clássico de Stan Lee e Jack Kirby, a raiva e o incompreendimento, a visão do escritor, é absurdamente patética, chegando até mesmo a citar Japão e Rússia, usando de provérbios que, segundo o escritor progressista, o Hulk se encaixaria, passando a imagem de que, o alter ego de Bruce Banner, não possui objetivos, e que só gostaria de viver em paz em um planeta distante.
Humanos lutam por ódio, Hulk luta por amor... Hulk esmaga ódio!
Johnson, ignora totalmente a dicotomia entre homem versus monstro, o lado demoníaco de Banner, estabelecido na primeira edição do Hulk, de 1 de maio de 1962, mostrando, na primeira edição de seu run, que ele não respeita o conceito estabelecido pelo próprio criador do personagem.