[Review] - Planet Hulk: Worldbreaker #5.

Greg Pak (roteiro)... Manuel Garcia (arte)... Cam Smith (nanquins)... Chris Sotomayor (cores)... VC's Joe Caramagna (letras)... Carlo Pagulayan, Jason Paz & Chris Sotomayor (capa) e Anthony Gambino (designer de logotipo e produção) faz o Hulk salvar o dia.

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Não há muito o que comentar aqui, mas é desapontador saber que, em pleno 2023, Greg Pak não consegue explorar o conceito do Hulk (Cicatriz Verde) de forma primorosa.

É terrível ver o Pimpão ganhando destaque enquanto Banner é deixado como coadjuvante.

A edição se trata apenas dos remanescentes do Hulk capengando sem o poder de Banner, com o "gênio" sendo surpreendido em seus cálculos matemáticos enquanto o Hulk original está se f*dendo para teorias e usa a força bruta para salvar o dia.

Roteiro: apenas uma forma de tapar o sal com a peneira.

Arte: meia-boca, só se salvam as últimas páginas na quais o Hulk usa sua força descomunal.

Equipe criativa: só obtém destaque nas últimas páginas com o Hulk em ação.

Capa: Carlo Pagulayan e cia não desapontam.

Avaliação final: 7 (de 10).

Cálculos matemáticos.

O conselheiro pimpão.

Esmagar!

A arte meia-boca de Manuel Garcia.

O Salvador.

A variável que não pôde ser vista.

Raios cósmicos.

Aquela que nunca desiste.

A união dos remanescentes de Bruce Banner.

O Hulk quer queimar no lugar de seus remanescentes.

O poder descomunal...

...focado em apenas um objetivo.

Faça a coisa certa.

O renascimento de Sakaar.

Daqui há mil anos...

...Banner luta para se tornar o salvador.