O tédio mensal de O Incrível Hulk não tem fim nas mãos de Phillip Kennedy Johnson & Johnson's (roteiro), Nic 'The Plagiarist' Klein (arte e capa), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras) e Carlos com Lao com Adam Del Re (design de produção).
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Phillip Kennedy Johnson, é digno de pena... ele nem nem ao menos de dá conta do desserviço que está cometendo para com o Imortal Hulk, ainda mais para um escritor que está escrevendo um personagem clássico e um país de primeiro mundo. É visível que, Joe Bennett (arte), continua sendo relevante para a Marvel, e que todo um editorial da mesma, quer apagar isso, tentando a todo custo, não importa o quão constrangedor seja, tornar a militância mais importante do que TODA uma construção. A Marvel, JAMAIS vai conseguir apagar o que Bennet fez de promissor no Hulk... os leitores deram o veredito, 'Incredible Hulk #14' é o mesmo que se segue mensalmente... muita enrolação e pouco conteúdo.
Roteiro: Piegas.
Arte: Esdrúxula.
Equipe criativa: Apática.
Avaliação final: Nulo!
Monstrinhos toscos.
Pássaro dourado.
Até Jaspion sentiria vergonha alheia disso.
O desenhista superestimado e suas páginas cartunescas.
Mulambo na paisagem mental.
Nem mesmo o run de Donny Cates se salva na desconstrução.
Figuras cartunescas ganham vida.
Diálogos banais.
Tudo é banal.
Tudo é entediante.
Nada é capaz de transmitir impacto no leitor.
Inexpressividade.
Banner tomando no c*, e não por ele ter judiado do Hulk...
...e sim por ele ser merecedor do sofrimento...
...nas mãos de sua mulher...
...aquela que representa a mãe das feministas.