Com tantas baboseiras e desserviços ao Imortal Hulk, Progressista Johnson vulgo Phillip Kennedy Johnson (roteiro) Danny Earls (desenhos), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras), Nic Plagiarista vulgo Nic Klein (capa) e Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção) entregam a última história do incrível Hulk de 2024 como migalhas aos leitores.
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Charlie, a adolescente mimada de Phillip Kennedy Johnson, está feliz com seus novos poderes, enquanto o Hulk, só quer ficar em paz, à medida que surgem monstros, tão irrelevantes, que não conseguem, nem de longe, serem ameaçadores. Saudades de quando o Hulk foi atingido com ácido sulfúrico pela nova versão do Abominável no Imortal Hulk, ou até mesmo quando teve seu coração arrancado de forma viceral pela mulher de Bruce Banner. NADA em Incredible Hulk #20 é capaz e deixar o leitor apreensivo, embora que, aqui, Johnson consegue caminhar por conta própria, se distanciando, ao menos por agora, do Imortal Hulk. Para o bom, ou para o ruim, o que resta, é apreciar migalhas, o pãozinho com mortadela.
Roteiro: Piegas.
Arte: Algumas páginas são bem desenhadas, outras, são totalmente galhofas.
Equipe criativa: A capa de Nic Klein, é ao menos degustante.
Avaliação final: 7.6 (de 10).
A adolescente.
Phillip Kennedy Johnson deixa os leitores do Hulk envergonhados.
Danny Earls está feliz por ajudar na palhaçada (totalmente sem graça).
A voz.
Em vinte edições, nem Banner e nem a adolescente tomaram um banho.
Fundo vermelho para desenhos cartunescos.
O lobisomem na noite.
Variação entre desenhos galhofas e outros satisfatórios.
Uma série do Incrível Hulk que cede espaço para uma adolescente.
Encheção de linguiça.
Hulk que precisa suportar ladainha de monstrinhos.
Se a série não apresentasse diálogos, é um bem que ela faria.