Peter David (roteiro), Javier Pina & German Peralta (arte) tentam compensar pelo desperdício de papel de sua minissérie anterior.
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O Doutor Destino, perito em viagens no tempo (algo apresentado na minissérie original do Maestro), parece ter conseguido a confiança dos membros do Panteão, os antigos aliados do Hulk. Destino, ansiara por viver nos terrenos baldios pós-apocalípticos, por ele ser, simplesmente, caprichoso. Sozinho, Destino não é capaz de lidar com o Hulk, portanto, ele necessitara de reforços, para garantir o quão Maestro se tornará irrelevante para com seus objetivos. O Hulk, é invencível/imortal, mas, Banner, é vulnerável, portanto, ele pode morrer. Peter David, optara pelo previsível que, creio eu, é a sua última cartada, para se redimir com seus fãs e com tantas histórias rasas que ele já escrevera do Incrível Hulk. O Panteão, se aproximara do Hulk, porém, o Maestro representara o que há de pior em Bruce Banner, que é a sombra de seu pai abusivo, portanto, o Maestro não confiara em ninguém, exceto, nele mesmo. Com a ajuda de um gás especial, o Maestro é deixado inconsciente, para que, Destino e Panteão, se certifiquem de que ele não mais representara uma ameaça. A segunda história da edição, é, ao menos, mais produtiva do que as histórias bônus da minissérie anterior, com um integrante do Panteão, destruído por uma legião letal, onde, o resto da equipe, jurara vingança.
Roteiro: seguira a linha da edição anterior, embora, aqui, previsível.
Arte: seguira a linha da edição anterior.
Equipe criativa: aceitável.
Avaliação final: nota 7.0
O plano.
Entrada em grande estilo.
Colisão.
Bruce Banner não perdera a chance de usar seu alter ego para se mostrar.
O reencontro.
A revanche.
A desconfiança.
A ameaça.
Fase um...
...concluída.
A Legião Letal.
A culpa.
A vingança