Arco-íris Rowell (roteiro), Andrés Genolet (desenhos), Dee Cunniffe (cores), VC's Joe Caramagna (letras), Jen Bartel (capa) e Kat Gregorowicz (produção) destroem a imagem do Hulk.
Woke (pronúncia em inglês: ['wouk]), como um termo político de origem afro-americana, refere-se a uma percepção e consciência das questões relativas à justiça social e racial. O termo deriva da expressão do inglês vernáculo afro-americano "stay woke" (em português: continue acordado ou desperto), cujo aspecto gramatical se refere a uma consciência contínua dessas questões.
No final da década de 2010, woke foi adotado como uma gíria mais genérica, amplamente associada a políticas identitárias, causas socialmente liberais, feminismo, ativismo LGBT e questões culturais (com os termos woke culture e woke politics também sendo usados). Tem sido alvo de memes, uso irônico e críticas. Seu uso generalizado desde 2014 é resultado do movimento Black Lives Matter.
Críticas
Tanto a palavra quanto o conceito de cultura ou política woke foram sujeitos a paródias e críticas de comentaristas de ambos os lados do espectro político que descreveram o termo como pejorativo ou sinônimo de POLÍTICA DE IDENTIDADE RADICAL, DISPUTA RACIAL, FORMAS EXTREMAS DE POLITICAMENTE CORRETO, CULTURA DO CANCELAMENTO, CENSURA, SINALIZAÇÃO DE VIRTUDE E COMO PARTE DE UMA GUERRA CULTURAL GERAL.
O autor conservador britânico Douglas Murray expressa críticas ao ativismo moderno pela justiça social e "políticas woke" em seu livro The Madness of Crowds: Gender, Race and Identity. Ele também argumentou que woke é um movimento com objetivos razoáveis, mas que é "meio sobrecarregado e, portanto, muitas pessoas têm zombado do woke nos últimos anos e muitas pessoas não gostam de ser descritas como woke (acordada)". Em 2019, Brendan O'Neill, editor da revista Spiked, descreveu os indivíduos que promovem a política woke como PESSOAS QUE TENDEM A SER IDENTITÁRIAS, CENSURADORAS E PURITANAS EM SEU PENSAMENTO OU UM "GUERREIRO CULTURAL QUE NÃO CONSEGUE ACEITAR O FATO DE QUE EXISTEM PESSOAS NO MUNDO QUE DISCORDAM DELE". Ele também afirmou que a política woke ser uma "FORMA MAIS CRUEL DE CORREÇÃO POLÍTICA".
O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, expressou comentários que foram interpretados como uma crítica à cultura woke, afirmando que "essa ideia de pureza e de que você nunca se compromete e está politicamente acordado, e todas essas coisas — você deve superar isso rapidamente. O mundo é uma bagunça. Existem ambiguidades. Pessoas que fazem coisas realmente boas têm falhas".
Hulk é vencido...
...por uma mulher masculinizada.
Extraindo o sangue irradiado do Hulk.
O lado instintivo do Incrível Hulk se foi.
O alter ego verde e selvagem de Bruce Banner, agora é mais do que uma criança incompreendida que quer ficar sozinha e em paz...
...ele é também massa de manobra nas mãos de feministos.
O Incrível Politicamente Correto.
Hippie amargurado.
A pior versão do Hulk da história das HQs.
Hulk quer que as pessoas sintam pena dele.
A família.
Hulk que não está na lista de convidados.
A pior conversa entre primos.
Final esdrúxulo.
Roteiro: enfadonho, MAS ao menos aqui a prima não insulta o primo como no MCU.
Arte: galhofa.
Equipe criativa: não ajuda.
Avaliação final: 3.1 (de 10).