domingo, 20 de abril de 2025

Uma história medíocre.


Roteiro: Terry Kavanagh.
Arte: ChrisCross.
Nanquins: Keith Williams, Caesar Antomattei e Hector Collazo.
Cores: Mark Bernardo.
Letras: Albert Deschesne.
Editores: Glenn Greenberg.

Data da capa: Agosto de 1998.

Publicado em 24 de junho de 1998.


O Hulk, apresentado nesta história, não condiz com sua abordagem pós-cancerosa de Peter David. Aqui, Betty Banner, está morta... na série regular (agora escrita por Joe Casey), o Hulk fala pouco, ele é só uma fera bestial, que emerge decorrente da raiva de Bruce Banner. Após Heróis Renascem, Peter David, mesclou a personalidade de um Banner de uma dimensão de bolso, com um Hulk que queria se encontrar, portanto, o que restou para o escritor paparicado, foi apresentar uma versão do Hulk que, ao mesmo tempo, se comunicava como o Hulk Verde Selvagem (o hippie de Heróis Renascem) e como o Hulk que foi deixado no Universo 616, que se sentia incompleto sem Bruce Banner. É deprimente, pois, se eu tivesse essa HQ em mãos, eu na certa a faria em pedaços, já que, como se não fosse o suficiente a publicação da pior saga dos anos noventa, a Marvel, permitiu que Peter David continuasse escrevendo suas baboseiras relacionadas ao Hulk, mesmo com sua queda vertiginosa.


Hulk que necessita de armadura para enfrentar Thanos.

(Nota: a teoria estabelecida por Jim Starlin, perdeu a validade)

sábado, 19 de abril de 2025

Vá embora Peter David, e não volte nunca mais!


Incredible Hulk #465.

Roteiro: Peter David.
Arte: David Brewer.
Nanquins: Andrew Pepoy.
Cores: Matthew Paine.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Junho de 1998.

Publicado em 15 de abril de 1998.


Peter David, se despede do Incrível Hulk, em um arco em duas partes. Este que vos escreve, possui a edição (cuja imagem pode ser vista acima) em seu acervo pessoal... porém, um pouco detonada, e resolvi deixá-la assim, não conservada, que representa a qualidade que as últimas histórias de David apresentaram. Nem é necessário ler o que foi publicado antes do último arco do escritor, aqui, é o básico para o leitor entrar de cabeça no universo do Hulk, e ser direcionado para o prelúdio de uma nova abordagem que retomaria o personagem em sua essência, e usando, sabiamente, os pontos positivos deixados pelo superestimado da Marvel Comics. Bruce Banner, e o General Ross, entram em um acordo, deixando o cientista próximos dos militares, para que ele se torne o Homem de Verde da S.H.I.E.L.D. O Hulk, continua com seu comportamento imprevisível, mas nada que possa destruir a nova vida de Bruce. Betty Banner, permanece confiante na capacidade de seu marido de poder controlar a fera que habita dentro dele. Quando tudo parecia bem, em uma noite de sono agradável com sua esposa, Betty grita por socorro, seu marido, vê chagas espalhadas por todo o seu corpo.


Culpa.



Incredible Hulk #466.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Steve Buccellato.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Julho de 1998.

Publicado em 20 de maio de 1998.


A capa, já diz tudo, Betty Banner está, novamente, nas portas da morte... uma desgraça se alastra na vida de Bruce Banner, algo ainda pior do que um surto de fúria de seu alter ego, a mulher que ele mais amou em toda sua vida, que esteve com ele nos bons e maus momentos, morrerá de envenenamento radioativo, que parece ter sido causado pelo seu próprio sangue irradiado. Bruce, acreditava que o corpo de sua esposa, havia desenvolvido tolerância à radiação, quando a exposição a transformou em Harpia ao invés de matá-la, mas, parece que os níveis de tolerância de Betty, não eram infinitos. Quando o Hulk se distanciou de Betty, assumindo a forma do Jovem Maestro, a esposa de Banner, como sugestão da prima do mesmo, passou a escrever um livro sobre as experiência que vivenciou ao seu lado. O General Ross, se enfurece com Bruce, e o relacionamento amistoso que ambos haviam iniciado no que seria um novo começo na vida de Robert Bruce Banner, vai por água abaixo.


Hora da morte.



Incredible Hulk #467.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Adam Kubert.
Cores: Steve Buccellato.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.


Peter David, se coloca em sua própria história, como um curioso que conseguiu a proeza de fazer com que um Rick Jones envelhecido abrisse seu coração, contando o que aconteceu após a morte de Betty Banner. Com a perda de sua esposa, Bruce enlouqueceu... mas, não se transformando no Hulk, e sim fazendo a primeira coisa que Bruce Banner pensou, tirar sua vida. Calmamente, Bruce tenta cometer suicídio dentro do local no qual se encontrava o corpo de sua esposa, ele é impedido, e então, ele é mentido preso, para vermos como se encontra seu estado mental, onde, em seu subconsciente, ele se encontra falando com todas as pessoas das quais ele se conectou em toda a sua vida. Confinado em uma cadeira de rodas por toda a sua vida, que é exatamente como se encontra em um futuro imperfeito, Rick Jones, vê a pessoa que o salvou de uma explosão gama nuclear, se transformar, calmamente, em um reflexo distorcido de si mesmo, porém, as tentativas de suicídio de Bruce, imperaram, mesmo sabendo que ele está condenado para sempre, como havia sido estabelecido por Bill Mantlo em Incredible Hulk #313. Um dos inimigos do Doutor Estranho, colocou Banner em um ritual de magia negra, chamando por Mefisto ou qualquer um para arrastá-lo para o inferno, e o demônio apenas riu e não quis levá-lo, dizendo que o tormento de Bruce na Terra é mais divertido de assistir. Rick, revela que, depois da tragédia com Betty, Bruce veio até ele, dizendo que é melhor partir, deixando o passando para trás, afinal, ele é um cientista, para ele, há inúmeras possibilidade de um novo começo. Peter David, o personagem curioso que extrai informações preciosas de Rick, consegue saber mais sobre o futuro do Hulk, no qual Jones releva que, o General Ross, morreu poucos anos depois após uma matança durante a guerra do Inferno na Terra, e que sua neta, Janis, foi morta poucos meses antes dela confrontar o Abominável, que tinha seus próprios planos de vingança para o Hulk. Um ano depois disso, o Hulk sofreu uma nova transformação, e então, ele a Coronel Cary St. Lawrence, que estava convencida da inocência do Hulk na morte de Betty, se conectaram.

Aqui, vemos Rick Jones com sua filha, embora ele e Marlo tenham se separado, Rick re-priorizou sua vida, graças ao conselho de Bruce, que decidiu seguir com sua vida.

Rick, revela ao curioso (Peter David), que havia beijado Betty, como vimos aqui.


O contador de histórias.


Epílogo.

Roteiro: Joe Casey.
Arte: Javier Pulido.
Nanquins: Sea Parsons.
Cores: Steve Buccellato.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.


O General Ross, esconde um segredo importante sobre a morte de sua filha... abrindo novas portas para o universo do Incrível Hulk. A Marvel, precisava se reinventar. David, deixara sua marca, porém, como um escritor limitado na década de noventa, com histórias passageiras.


Retomada.

Peter David prepara sua despedida do Hulk.


Incredible Hulk #461.

Roteiro: Peter David.
Arte: David Brewer.
Nanquins: Andrew Pepoy.
Cores: Igor Kordey.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Fevereiro de 1998.

Publicado em 17 de dezembro de 1997.


Após a reunião do Hulk 616 com um Bruce Banner de uma dimensão de bolso, resultando numa colisão cataclísmica de átomos que liberou uma explosão de energia que abriu um BURACO na dimensão de bolso, o Hulk, graças ao Maestro, retorna ao seu local de origem. No inferno, Bruce Banner e seu pai abusivo, acertam as contas... provocando no renascimento de Bruce, com o Hulk dentro dele. Como última opção para ressurgir no plano material, o Maestro se apossa da armadura do Destruidor de Asgard, com o Hulk confrontando seu eu futurista, em seu subconsciente. Peter David, precisa fazer as malas!


O general e seu ex-desafeto.



Incredible Hulk #462.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Matthew Paine.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Março de 1998.

Publicado em 14 de janeiro de 1998.


Sem ideias construtivas para desenvolver uma narrativa que ao menos faça o leitor acreditar que há alguma esperança no que Peter David está fazendo com o Hulk, o escritor, superestimado, não consegue se desvencilhar de diálogos esdrúxulos, que combinam com os desenhos galhofas em questão. Temos aqui, um Bruce Banner com a personalidade de Heróis Renascem e um Hulk que é praticamente a versão separada de Banner pós-Massacre. Nada funciona, e o melhor, é que está perto do fim. Uma coisa boa, Peter David, vai partir.


A abordagem mesquinha que inspirou lixos como Donny Cates e Phillip Kennedy Johnson.



Incredible Hulk #463.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Matthew Paine.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Abril de 1998.

Publicado em 18 de fevereiro de 1998.


Os roteiros de Peter David, são tão absurdos, que mesmo com um Rick Jones aleijado (que mal acabou de se recuperar de seu ferimento causado pelo Hulk), ele preza pelas piadas absurdamente sem graças... é visível, que o câncer que atende como o universo cinematográfico da Marvel, se inspirou no que há de pior no run do escritor, para estabelecer um conceito banal ao incrível Hulk. Tudo que vale a pena, é torcer para que Peter David vá embora o quanto antes, para que tudo não se desmorone mais. Desapareça daqui!


O palhaço sem graça.



Incredible Hulk #464.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Maio de 1998.

Publicado em 18 de março de 1998.


Com a contribuição de Joe Kubert para com a arte de Adam Kubert, as páginas da edição, se tornam mais degustantes, e Peter David, parece, ao menos, otimista o suficiente para elaborar um roteiro decente... onde o Hulk, convencido pelo rei dos troianos, se oferece para salvar a vida do filho do mesmo, que ele mesmo matou em Incredible Hulk 416. Agora, falta pouco para a saída de escritor paparicado por uma parcela que, hoje, é vista como os 3%.


Parada cardíaca.

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Acerto de contas.


Incredible Hulk #460.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Lovern Kindzierski.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Janeiro de 1998.

Publicado em 26 de novembro de 1997.


“Há mais coisas entre o céu e a terra do que se pode imaginar sua vã filosofia”

- Hamlet.

(Nota: frase citada em Um Lugar Solitário, episódio da segunda temporada de O Incrível Hulk)


Acumulando uma quantidade absurda de energia gama, conforme aponta a teoria do Doutor Destino... o Hulk, queima tudo ao seu redor, o espírito do Maestro, o traz até seu local de origem, enquanto Bruce Banner, está no inferno, e para renascer, ele terá de enfrentar seu pai abusivo. Tudo é bobo e caricato na arte de Kubert, não há tensão e tudo é resolvido. Piegas!


A luz.

Reunidos.


Incredible Hulk #458.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Novembro de 1997.

Publicado em 17 de setembro de 1997.


Marcando presença pela terceira vez nas histórias do Hulk, a entidade conhecida como Clemência, que surge toda vez que alguém desiste de tudo na vida, esperando pela morte... vê o Hulk como algo necessário em uma batalha, na qual ele se orgulha de enfrentar seus oponentes, enquanto outras coisas, para o Hulk, não importam. Mas, o próprio Hulk, nos poucos resquícios de consciência que lhe restam, se vê na obrigação de salvar os humanos, e é o que ele faz quando Mr. Hyde coloca a vida de civis em risco, enquanto ele e seu oponente lutam dentro do saguão de um avião. O Hulk sabe que deve fazer a coisa certa.


Quando o pai abusivo de Bruce Banner se torna um tagarela.



Incredible Hulk #459.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Dezembro de 1997.

Publicado em 15 de outubro de 1997.


Enquanto Peter David faz o Hulk do Universo 616 superar a cópia mal feita de Heróis Renascem de uma dimensão de bolso... o Hulk 616, é reunido ao Bruce Banner dessa dimensão, onde o mesmo, antes disso, vê uma vida de discórdia conjugal. De um pai abusivo, de um jovem antes despreocupado, agora aleijado... e ele fica atordoado. Voltando para o run regular do Hulk, antes da união acontecer, o Hulk, começou a morrer devido à sua separação de Banner, a separação, também causou uma separação ainda maior entre os universos. Desorientado, e sendo atormentado por Clemência, esta que não pode ter o Hulk em suas mãos, pois o mesmo não quer morrer, esmaga brutalmente o Abominável, que estava à procura do Hulk, para acertar as contas com seu desafeto, depois de ter complicado sua vida.


Esmagado.

A queda vertiginosa do Hulk de Peter David.


Incredible Hulk #454.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Lovern Kindzierski/Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Junho de 1997.

Publicado em 16 de abril de 1997.


Em uma história meia-boca, o Hulk passa a viver em uma tribo selvagem até que Wolverine e Ka-Zar chegam para acabar com seu sossego. No fim, o Hulk faz com que tribos se unam contra um inimigo em comum. Repentinamente, o golias verde cai inconsciente.


Uma das poucas páginas decentes por conta do trabalho na parte dos nanquins e das cores.



Incredible Hulk #-1.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Dan Brown.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Julho de 1997.

Publicado em 21 de maio de 1997.


Segundo uma continuidade retroativa de Peter David, que desrespeita o que Bill Mantlo havia estabelecido em Incredible Hulk #312, o Hulk acobertou a morte de Brian Banner por muito tempo. Um personagem, que é praticamente o próprio criador do Hulk, Stan Lee, faz com que os fatos sobre a morte do pai abusivo de Bruce Banner, venham à tona... portanto, sabemos que Brian fora assassinado por Bruce, e a culpa, irá atormentá-lo para sempre, fazendo com que ele veja formas astrais (espíritos), tomando cuidado para não ser levado para o inferno.


Senta que lá vem história.



Incredible Hulk #455.

Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert.
Nanquins: Dan Green.
Cores: Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Agosto de 1997.

Publicado em 18 de junho de 1997.


Nota: publicado fora de ordem cronológica em Marvel 99 #7.


Prestando socorros ao Hulk, Wolverine o leva para a mansão dos X-Men... porém, quando o Hulk desperta, seu comportamento destrutivo provoca um conflito com os mutantes, que tentam acalmar o Hulk com um tranquilizante, mas é em vão. No fim, Apocalipse remove o golias verde da mansão e lhe faz uma proposta. A edição também apresenta Rick Jones indo ao encontro de sua neta, Betty Banner morando em um novo apartamento em Nova Iorque e o retorno de seu pai, o General Ross, que havia sido morto em Incredible Hulk #330 e ressuscitado na edição #400, transformado em Redentor por Samuel Sterns, o Líder.


A bruxa do X-Factor.



Incredible Hulk #456.


Roteiro: Peter David.
Arte: Adam Kubert e Joe Kubert.
Nanquins: Mark Farmer.
Cores: Digital Chameleon.
Letras: John Workman.
Eitores: Bobbie Chase.

Data da capa: Setembro de 1997.

Publicado em 16 de julho de 1997.


Submetido, por conta própria, para se livrar de Brian Banner, que o atormenta, o Hulk, permite ser controlado mentalmente pelo vilão Apocalipse, que usa a tecnologia dos Celestiais para isso. Enquanto isso, Betty Banner é convencida a tentar entender a ressurreição por parte de seu pai, já que, poderia ser pior caso o General Ross não se lembrasse mais dela por conta de uma doença neurodegenerativa que provoca a perda progressiva de memória e outras funções cerebrais... como a causa mais comum de demência em idosos. O pai de Betty, está perfeitamente bem, não sendo mais o mesmo general autoritário de antes, agora, ele quer que sua filha seja feliz ao lado de Bruce Banner, e o mais importante de tudo, ele quer entender o Hulk, esperando que o mesmo siga o mesmo caminho que Ross. A arte de Adam Kubert, melhora com a contribuição de Joe Kubert, tornando a edição mais degustante por parte da equipe criativa, impedindo que esta seja mais uma edição meia-boca. Ao menos isso!


Homem-Absorvente.



Incredible Hulk #457.

Roteiro: Peter David.
Arte: David Brewer.
Nanquins: Cam Smith.
Cores: Jessi Kindzierski.
Letras: John Workman.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Outubro de 1997.

Publicado em 20 de agosto de 1997.


Tornando-se o Cavaleiro de Guerra do Apocalipse, o Fanático, entra em cena para duelar com o Hulk, que foi dominado pelo vilão. Rick Jones, e sua neta, tentam atrair a atenção do Hulk, enquanto Jones tenta fazê-lo entender que ele está sendo controlado. O Hulk, dominado pelo ódio, afasta brutalmente seu amigo de seu alcance... que só sobrevive graças às técnicas marciais que aprendeu com o Capitão América. A forma como o Hulk machucou seu parceiro, é a mesma na qual ela provocou a morte de um cervo. Jones, é levado para um hospital.


Quebrando o controle.

quinta-feira, 17 de abril de 2025

Mike Deodato Jr. se despede do Incrível Hulk.


Incredible Hulk #452.

Roteiro: Peter David.
Arte: Mike Deodato Jr.
Nanquins: Tom Wegrzyn.
Cores: Glynis Oliver.
Letras: Richard Starkings.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Abril de 1997.

Publicado em 19 de fevereiro de 1997.


Tentando proteger seu território, na intenção de garantir sua paz e a das pessoas que permanecem na ilha que agora lhe pertence, o Hulk abriga os civis contra um furacão.


Um tiro no cérebro mataria até mesmo o Hulk.


Incredible Hulk #453.

Roteiro: Peter David.
Arte: Mike Deodato Jr.
Nanquins: Deodato Studios.
Cores: Glynis Oliver.
Letras: Richard Starkings/Comicraft.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Maio de 1997.

Publicado em 9 de março de 1997.


Quando a edição se encaminhava para uma trama interessante, envolvendo um Hulk do futuro que veio para o presente a fim de alertar o Hulk que catástrofes iminentes podem ocorrer no decorrer dos anos, e que ele pode não estar preparado para lidar com isso... a história corta para um monólogo mesquinho no qual uma personagem joga na cara do Hulk que, tudo que ele faz, é para ser notado, tudo em prol de necessidade de aceitação.


Fator de cura.

Hulk participa de uma edição insossa do Deadpool.


Deadpool Volume 3 #4.

Roteiro: Joe Kelly.
Arte: Ed McGuinness.
Nanquins: Nathan Massengill.
Cores: Matthew Paine.
Letras: Comicraft. Richard Starkings e Kolja Fuchs.
Editores: Matt Idelson.

Data da capa: Abril de 1997.

Publicado em 12 de março de 1997.


Mesmo sendo propositalmente insuportável, com suas falas politicamente incorretas... Deadpool, pelo menos no seu terceiro volume, se consolida como um dos personagens mais babacas do final da década de noventa. O roteiro, tenta provocar risos no leitor, mas só consegue encher linguiça pela falta de algo melhor, enquanto o Hulk está aqui, mas só pela importância de seu sangue irradiado, e nada mais. Os mais histéricos, tem orgasmos com as palhaçadas sem graça do personagem, enquanto outros, repudiam eternamente esse lixo.


O Incrível Hulk sofrendo do complexo de autopiedade.

A curta passagem de Mike Deodato Jr. no Hulk.


Incredible Hulk #449.

Roteiro: Peter David.
Arte: Mike Deodato Jr.
Nanquins: Tom Wegrzyn.
Cores: Glynis Oliver.
Letras: Comicraft.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Janeiro de 1997.

Publicado em 20 de novembro de 1996.


Com sua selvageria redefinida, e pouco articulado... o Hulk é obrigado a confrontar uma força-tarefa composta de super-humanos chamada Thunderbolts. Com a ajuda de Janis Jones, embora não precise dela, o Hulk consegue manter a equipe ocupada quando ocasiona, intencionalmente, um alagamento, na intenção de mostrar que, sempre que for atacado, o Hulk tornará a vida dos humanos um tanto complicada. Sentindo os efeitos de sua contraparte de uma dimensão de bolso, o Hulk cai perante um ferimento que se alastra em seu peito.


Palmada sônica.



Incredible Hulk #450.

Roteiro: Peter David.
Arte: Jeff Rebner.
Nanquins: Tom Wegrzyn.
Cores; Glynis Oliver.
Letras: Richard Starkings.
Editores: Bobbie Chase.

Em uma história muito fraca para uma edição comemorativa, o Hulk enfrenta um personagem caricato, que se desenvolveu a partir do momento em que o golias verse se recompôs após sua guerra contra o Massacre. O desenhista convidado, deixa a desejar na arte, um tédio.


O Hulk do futuro.


Segunda história.

Roteiro: Peter David.
Arte: Mike Deodato Jr.
Nanquins: Deodato Studios.
Cores; Glynis Oliver.
Letras: Richard Starkings.
Editores: Bobbie Chase.

Data da capa: Fevereiro de 1997.

Publicado em 18 de dezembro de 1996.


Sem saber que necessita se reunir com sua contraparte de uma dimensão de bolso, e que está conectado com outro universo, tornando-se uma anomalia ambulante, acumulando energia da dimensão de bolso e de outras que estão focadas ao redor dele... o Dr. Estranho, tenta alertar o Hulk de que isso o tornará mais poderoso, mas que cedo ou tarde, o esforço o fará em pedaços, e ele morrerá. Estranho, finaliza que isso pode significar o fim de tudo.


A fonte.



Incredible Hulk #451.

Roteiro: Peter David.
Arte: Mike Deodato Jr.
Nanquins: Deodato Studios.
Cores: Glynis Oliver.
Letras: Richard Starkings.
Editores: Bobbie Chase.


Se nem mesmo em seu local de nascimento deixam o Hulk em paz, onde o mesmo tenta procurar o que lhe falta, o golias verde acaba com o sossego dos humanos fracos, tomando posse de uma ilha... e se quiserem viver, há duas regras: 1-deixar um ao outro em paz, e 2-ninguém sai da ilha sem a permissão do Hulk. Agora, todos são seus prisioneiros.


Território.

Baleado.


Incredible Hulk #448.

Roteiro: Peter David.
Arte: Mike Deodato Jr.
Nanquins: Tom Wegrzyn.
Cores: Glynis Oliver.
Letras: Richard Starkings/Comicraft.
Editores: Bobbie Chase e Polly Watson.

Data da capa: Dezembro de 1996.

Publicado em 16 de outubro de 1996.


Nota: história inédita no Brasil.


Como ninguém, em sã consciência, teria paciência para acompanhar a saga dos heróis renascidos, Peter David se encarrega de atrair a atenção de seus leitores em uma história onde o Hulk, acobertado pelo Panteão, faz um acordo com os militares... ele fala sério.


Negociação.