terça-feira, 10 de julho de 2018

O Imortal Hulk coloca Bruce Banner em um nível abaixo de inteligência.



Durante muito tempo, o Hulk foi explorado como uma fera destrutiva, o famoso "esmaga" do qual seus fãs tanto se orgulham. Mas as reviravoltas pós-Guerra Civil II acabaram mudando esse patamar, o Hulk ainda é capaz de esmagar, mas agora com o acréscimo de uma sabedoria fora do comum, o que o torna uma criatura muito mais amedrontadora.



O roteirista Al Ewing explora a sequela de Banner pós-Guerra Civil II na figura de um Hulk bastante astuto, capaz de exercer forte influência em seu alter ego, considerando que Banner não será capaz de resolver certas situações que exigiria o dom de sua sabedoria.



A segunda edição de "Immortal Hulk" foi bastante direta ao ponto de apresentar um Hulk absurdamente insano e um Banner impotente que é usado por um Hulk cujas motivações não terá a interferência de Banner.



Apesar de boa parte dos méritos do trabalho de Ewing se dar pelo conceito criado por Peter David anos atrás, eu me simpatizei mais com o Imortal Hulk do que com o Hulk Cinza de David que passaria a trabalhar em conjunto com outros personagens.



E para a alegria da galera, um pequeno dossiê das insanidades por parte desse Hulk:



























Nenhum comentário: