quarta-feira, 2 de outubro de 2019
[REVIEW] - A insanidade não tem limites em "Immortal Hulk" #24.
Immortal Hulk #24. Roteiro de Al Ewing... arte de Joe Bennett... nanquim de Ruy José... Belardino Brabo... Marc Deering e Roberto Poggi. Cores de Paul Mounts... letras de Vc's Cory Petit e capa de Alex Ross.
O novo status quo do Hulk... não é nada comparado com o que foi apresentado em Immortal Hulk #24. Al Ewing caminha para a total insanidade nas últimas páginas que culminam no posfácio de grandes mudanças. Portanto... prepare-se! Pois além do gore comer solto graças a Joe Bennett e sua equipe esmagadora... as últimas páginas são simplesmente cabulosas.
Nota 9.
A origem de Galactus, o devorador de mundos.
A "criança selvagem" não é bem aquilo que parece.
É preciso saber lidar com o Hulk Selvagem. E quanto mais zangado ele fica... bom... quem é da velha escola sabe o resto.
O General Fortean está morto.
Vômito gama.
The real gore!
Guerra insana!
Bennett se inspirando em mais uma cena de Evil Dead.
A carne não presta... só a alma é imortal!
Brutalidade.
O Hulk tem o poder em suas mãos!
O TRONO DE AÇO.
Posfácio... no fim de tudo.
Bruce Banner e O Sentinela dos Cosmos se tornarão uma nova forma de vida.
Todos mortos... ninguém sobreviveu!
Há duas pessoas em cada espelho. Há aquela que você pode ver. E há aquela outra...
...aquela que você não quer ver.
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