quarta-feira, 19 de maio de 2021

[REVIEW DE 'IMMORTAL HULK: TIME OF MONSTERS'] - A hora dos monstros.

 





































Uma capa belíssima de Juan Ferreyra, mas com uma história que caminha muito além do Hulk original atravessando a Porta Verde, trazida até nós por Alex Paknadel & Al Ewing (roteiro), Juan Ferreyra (arte), Vc's Cory Petit (letras) e com informações adicionais como contribuições da Professora Natalie Munro e do Dr. Stephen Curtis. E como bônus, uma história secundária de David Vaughan (roteiro) e Kevin Nowlan (arte, cores e letras).

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Antes de mais nada, a história que Al Ewing apresentara, não possuíra nenhuma relação com a história mediana e de gosto duvidoso (para não escrever, constrangedora) que Jason Aaron apresentara. Se há uma certa similaridade com a proposta de Aaron, é pela história de Ewing se passar no período neolítico, portanto, ela difere totalmente da proposta colorida da de Aaron. 'Time of Monsters', é uma história de terror, fortemente enraizada na mitologia de 'Immortal Hulk', considerando que, o Diabo, existira muito antes do homem ser criado, ele, é aquele que considerara Deus como único inimigo a sua altura. A pobreza e a falência da moral, já predominara naquela época, os mais fortes, sobrevivera, e os fracos, seriam sacrificados por um bem maior. Não é necessário se estender tanto para entendermos onde Ewing quisera chegar, aquele que está 'Abaixo de Tudo', consumira a todos, sua arma, é o ódio! O aspecto do horror, é reforçado na arte de Juan Ferreya, transformando o especial, em uma HQ satânica, com quadros ilustrativos, pinturas feitas à mão, que tornara o especial, digno de uma grande revisitada, junto com a jornada de Al Ewing, Joe Bennett e toda uma equipe gama. A segunda história, é também uma ótima pedida para os fãs do terror, repleta de simbolismos em seus momentos finais, protagonizada por um personagem criado em março de 1964.

História principal:
roteiro: muito bem desenvolvido, até chegar ao clímax em seus momentos finais.
arte: horror ilustrativo com pinturas feitas a mão.

Avaliação: 9.1

História secundária:
roteiro: uma singela homenagem aos filmes de terror, onde as pessoas pagam para sentir medo nas salas de cinema.
arte: cumpre com o propósito da história.
cores: o responsável pela arte, traz um aspecto mais escuro para a história.

Avaliação: 8.9





 

































"Eu te vejo Enquidu, como um Deus que és. Por que você vagueia com os animais na planície?"







































O pressentimento.







































Pessoas que se tornaram conchas vazias.







































Onde os fracos não tem vez!







































O fogo fará as ferramentas. As ferramentas farão o futuro!







































O QUEBRA MUNDOS.





















A marca de nascimento daquele que fora consumido.







































O mal sem forma.







































Celebração.







































Sacrifício.







































O olho da fúria!







































Todos serão consumidos!







































O sorriso diabólico daquele que representara a vingança!




























































Sozinho e consumido por sua fúria.







































Pessoas desaparecidas vítimas de hipnose em massa.







































O medo tornara as pessoas vulneráveis.







































Bruce Banner é vulnerável ao medo, mesmo se o ataque for psicológico...







































...mas é preciso mais do que isso para intimidar o Hulk!














































































O vilão está perdendo suas forças.







































O único medo que resta para projetar.







































Vamos agitar essa sessão de cinema.







































Um pouco de fogo não faz mal a ninguém.

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