Donny Cates (roteiro), Martin Coccolo (arte), Matt Wilson (cores) e VC's Joe Sabino (letras) caminham para o desfecho da batalha de um deus contra um monstro.
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Thor é agora uma bateria gama explodindo para todo o canto, e cabe ao Hulk detê-lo. A conexão de Banner com o misterioso ser que assombra o seu experimento, este que tem como objetivo exercer o controle sobre seu alter ego permanentemente, ainda não foi revelada, assim como o paradeiro do Hulk Selvagem, Joe Tira-Teima e a versão demoníaca de seu eu interior. Thor #26 tem como único objetivo retratar o impacto explosivo da colisão entre deus e monstro, onde a última página da edição remete à Incredible Hulks #634.
Violência e brutalidade no nível que as HQs do Hulk devem ser, mesmo absurdamente poderoso, Thor não destrói e tão pouco deixa o verdão numa situação da qual ele seria desprovido de reação... e isso Cates faz esmagadoramente bem, cumprindo com seu propósito no seu trabalho para com o personagem e um f*da-se para todas as teorias infundadas avaliadas como as mais previsíveis possíveis.
A comemoração do aniversário de Hulk e Thor, que completam sessenta anos de existência nos quadrinhos, é apresentado num crossover entre as séries principais de ambos os personagens que se mostraram coesas o suficiente como um ponto positivamente significativo em suas histórias.
Quem será o deus e quem será o monstro?
Roteiro: direto ao ponto do qual o evento se propõe.
Arte: impactante.
Equipe criativa: reforçam o impacto.
Capa: Gary Frank fazendo o que sabe fazer melhor.
Avaliação final: 8.8
Bateria gama.
Thor esmaga!
O Hulk intercepta o golpe de um Thor absurdamente poderoso.
Thor não é mais forte do que Hulk!
A espada de Asgard.
A ponte que estabelece a ligação entre o domínio dos deuses, Asgard e Midgard em que é o território dos mortais...
... em pedaços!
A ponte...
... foi destruída.
O favor.
O martelo.
A solução.
O deus.
Colisão.
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