quarta-feira, 30 de novembro de 2022

[Review] - Planet Hulk: Worldbreaker #1.


A nova cartada de Greg Pak no universo do Hulk com a ajuda da arte de Manuel Garcia e Ramón F. Bachs, nanquins de Cam Smith, cores de Chris Sotomayor, letras de VC's Joe Caramagna e designer de logotipo e produção de Anthony Gambino.

Clique aqui para conferir a prévia da edição.

A jornada do escritor Greg Pak no universo do Hulk pós World War Hulk, não foi aquilo que muitos leitores esperavam após a conclusão da saga da guerra do Hulk contra o mundo. World War Hulk: Aftersmash, se mostrara desinteressante assim como World War Hulk Aftersmash: Warbound, o novo arco relacionado com Bruce Banner e seu filho e família Hulk. O escritor, teve várias oportunidades para se redimir com o Gigante de Jade, mas de desinteressante, ele tornara o Hulk um mero coadjuvante na série insossa do Hulk de Amadeus Cho, incluindo um Planeta Hulk mesquinho, culminando em World War Hulk II.

Pak, só começara a escrever algo decente a partir das repercussões dos eventos de Guerra Civil II, mas começou a despencar novamente na qualidade de suas HQs ao retratar o imortal Hulk numa pegada totalmente embaraçoso no desnecessário Hulkverines. A Marvel, concede novamente uma oportunidade para que Greg Pak possa retomar o Hulk como ele fez em Planet Hulk, que levou à World War Hulk, a primeira e única saga esmagadora que o Incrível Hulk já teve em toda sua história.

A premissa de "Planet Hulk: Worldbreaker" gira em torno da família Hulk (sim, de novo), Bruce Banner, não ressurge de imediato na Sakaar futurista, a trama é conduzida a partir de Amadeus Cho e uma garota de pele verde que está tentando libertar o seu irmão que foi aprisionado pelo exército liderado por uma sacerdotisa, esta que tenta convencer os mais incrédulos de que, liberdade, é o que o Hulk não trouxe para o planeta alienígena do qual ele se tornou rei.

Em uma história nada a ver, Pak juntara o Hulk (Banner) com o Hulk (Cho), não chegando a lugar algum, exceto no obvio de que, o Amadeus, não seria a cura que Bruce Banner necessitava para conviver em paz com seu alter ego. Em "Worldbreaker" o coreano ainda aparenta ter dificuldades para usar o poder que ele usurpara de Banner para se tornar um Hulk que todos amariam.

Sinceramente, Amadeus Cho, como Hulk, se mostrara um personagem desinteressante (tem quem goste), portante, ele é o momento mais light de "Worldbreaker" diferente de Skaar, que após retornar numa versão infantiloide e inexpressiva na tropa gama socialista de Al Ewing, Pak dá ao menos um propósito para o filho do Hulk, fazendo Skaar acreditar que ele possa viver na Terra.

Roteiro: aceitação duvidosa, mas coeso o suficiente para despertar interesse em acompanhar.
Arte: desenhos de gosto duvidoso.
Equipe criativa: as cores de Sotomayor é o destaque.
Capa: propositalmente enganosa.
Avaliação final: nota 7.


Haarg.


O cerco.


A captura.


O pimpão.


O vovô (similaridade com Futuro Imperfeito).


Notaram alguma semelhança com o arco desenhado por Dale Eaglesham?


Aquele que salvou o mundo.


Ramificações.


Brinquedos.


Nave estelar sombra.


Prisioneiros.


Sentinelas de Sakaar.


Pimpão decepciona.


Todos precisam de Banner...


...mesmo ele sendo o destruidor de mundos.


O pequeno Skaar.


Tia Jen.


Humanos fracos.


Monstros.




Os verdadeiros monstros.


Espécies invasivas.


Intervenção.


Monstro de Sakaar perdido na Terra.


A caça se torna o caçador.

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