O resultado do quão ruim o Woke Hulk é por Benjamin Percy (roteiro), Juan José Ryp (desenhos), Frank D' Armata (cores), VC's Cory Petit (letras e produção), Tom Muller & Jay Bowen (design) e Leinil Francis Yu & Romulo Fajardo Jr. (capa).
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A Marvel não está sozinha na degradação da qualidade de suas HQs, a DC também está indo para o mesmo caminho, antes, as duas editoras disputavam qual delas poderia entregar o melhor quadrinho para seus leitores, hoje, elas disputam qual delas é a pior do mercado.
Nada pode salvar Bruce Banner/Hulk da presente "cultura" predominante que visa destruir tudo que as HQs mais apresentaram de melhor em seus períodos longínquos. 'Wolverine' #37, é mal escrito e muito mal desenhado, é tudo que o leitor jamais queria que um quadrinho apresentasse, já que, HQs, é uma forma de compensar o vazio existente de cada dia.
Roteiro: pífio.
Arte: desenhos hediondos.
Equipe criativa: não ajuda.
Capa: Leinil Francis Yu não consegue mais se destacar, nem com a colaboração de outros.
Avaliação final: 3.1 (de 10).
A extinção da raça mutante.
Orquídea.
Hippie Banner.
Resumo:
Após um ataque violento no Baile de Gala do Clube do Inferno, Orquídea expulsou a maioria dos mutantes do mundo, deixando os poucos retardatários espalhados pelo mundo como fugitivos da lei.
Wolverine não é estranho em ser caçado, mas ele já está em sua própria caçada: rastreando e matando os últimos três clones de si mesmo que o Fera libertou antes que eles possam prejudicar alguém. É uma tarefa difícil, mesmo para o melhor que existe...
Wendigo com garras de adamantium.
Wolverine como refeição.
Banner que faz parte dos costumes caipiras do Johnson & Johnson's.
Gore inexpressivo.
Encheção de linguiça.
Caipiras do mato.
Desenhos toscos.
Enaltecendo a m*rda de premissa do Incrível Woke.
Não há mais criatividade na Marvel, tudo é uma cópia ainda pior do pior que já havia sido feito.
A guerra dos clones.
Transformação tosca.
Desenhos caricatos e letras esdrúxulas de Cory Petit.
O "Hulk esmaga" que ninguém se importa.
Encheção de linguiça (parte dois).
Madripoor.
O hippie caipira e seu cabelo repartido.
Pior do que esse Banner, só o Mark Ruffles do MCU.
Na visão dessa gente, quadrinhos deve ser assim, com cada página mais constrangedora do que a outra.
Tédio.
Marasmo.
O escritor que amou o Thor Ragnarok do MCU.
O Incrível Woke.
Parceria tosca.
Enquanto seu alter ego existir, o hippie caipira garantirá sua proteção.
O fim de mais uma desgraça woke.
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