Phillip Kennedy Johnson & Johnson's (roteiro), Nic 'The Plagiarist' Klein (arte e capa), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras) e Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção) apresentam mais uma edição sem nenhuma profundidade.
Clique aqui para conferir a prévia da edição.
Desprezo, essa é a única reação que o quarto volume de 'Incredible Hulk' passa aos leitores. Cada vez mais, a Marvel está cavando sua cova, com o Hulk, ela leva Thor e outros personagens como Homem-Aranha, Justiceiro e tantos outros para o mesmo buraco... não há mais nenhum quadrinho da Marvel que valha alguma atenção, se você não está lendo uma história genérica, está lendo uma que é partidária à desonestidade da esquerda atual, que destruiu toda a cultura, fazendo o vazio prevalecer.
O escritor de 'Incredible Hulk' não sabe para onde vai com tanta asneira que escreve, em seis edições, ele não apresentou nada que fuja de Hulk Verde Selvagem com uma caracterização absurdamente medonha que esmaga monstros toscos, protege uma adolescente mimada e se vê alvo de feministas, incluindo uma vilã e a própria esposa de Bruce Banner.
Klein, desenha com o c*, um plágio desrespeitoso e até mesmo ofensivo para com a arte de Joe 'Monstro' Bennett em Immortal Hulk. Além da tentativa fracassada de Johnson & Johnson's em insistir num drama da adolescente que assassinou o pai e que agora deve fugir das autoridades... ele extrapola ainda mais ao introduzir um personagem gordo que é influenciado por um monstro que quer destruir casais que estão de bem com a vida.
Roteiro: enfadonho.
Arte: desenhos horrorosos.
Equipe criativa: a pior que eu já vi.
Avaliação final: nulo!
Obscuridade caricata.
Mais um monstrinho tosco.
A motocicleta.
O hippie e sua protegida.
Drama piegas.
A forma tendenciosa com a qual o escritor enxerga os espanhóis.
Um gordo...
...que é influenciado por um monstro...
...que quer destruir casais que estão de bem com a vida.
Motocicleta em chamas.
Transformação tosca e mal desenhada.
Citação ao run de Jason Aaron.
Lá vem o motoca...
...humilhando o Hulk gratuitamente.
Vencido por um Motoqueiro Fantasma velho e upado.
Arco-íris Rowell (roteiro), Andrés Genolet (desenhos), Dee Cunniffe (cores), VC's Joe Caramagna (letras), Jen Bartel (capa) e Kat Gregorowicz ridicularizam as histórias da Mulher-Hulk.
O primo chegou.
Hulk Verde Selvagem Versão Hippie.
Quando as gamas se atraem.
Diálogos esdrúxulos.
O câncer da Marvel/Disney está aqui.
Ninguém se importa com o Hulk.
Esqueça os demais civis, foque só naqueles que fazem parte da agenda.
A empoderada.
Diálogos esdrúxulos (parte dois).
Encheção de linguiça.
Monstros que na verdade são mulheres masculinizadas.
Todos tem o sangue do Hulk.
Luta entre duas idiotas.
Todos são Hulk's...
...e isso irrita o Hippie.
O "Incrível" Hulk que não chega nem perto de ser incrível.
O caos rola solto, mas tudo ainda é colorido.
A versão selvagem do Hulk que na verdade é uma cópia mal feita do que ele já foi.
Hulk é usado porcamente para histórias das quais o povinho da agenda acha ele ultrapassado.
Marvel R.I.P. (Rest In Pain)
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