O Incrível Hippie #9 lacra mas não lucra.

Cada vez pior na sua tentativa de ser um Imortal Hulk, a mais nova lacrada da Marvel escorrega miseravelmente pelas mãos de Phillip Kennedy Johnson & Johnsons's (roteiro), Danny Earls (desenhista convidado), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras), Nic 'The Plagiarist' Klein (capa) e Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção).

Clique aqui para conferir a prévia de mais uma vergonha alheia da Marvel.

Os caipiras do mato.

Inclusão social.

Desenhos podres que fazem até Ed McGuinness subir no meu conceito.

A extinção dos homens.

Arte inexpressiva.

A xaropice do escritor é tanta que ele se empolga com o "terror" que ele apresenta.

Mulambo sofrendo e a adolescente curtindo os festejos.

Nota: os brancos que aparecem são retratados feito mulambos.

A idosa.

Aquela que está representando uma anciã feminista.

Hippie não quer se entregar ao arco-íris.

Narrativa forçadamente retrô para a alegria dos militantes.

Tudo visa extinguir os homens.

Policial que aparece só para ser morto por uma anciã.

Sidekick curiosa.

Terror inexpressivo.

O caso arquivado da Charlotte Congelada.

Roteiro: absurdamente enfadonho! A nova sidekick só é protegida por ser uma fêmea, enquanto toda a trama visa a extinção dos homens.

Arte: desgraçadamente ruim!

Equipe criativa: se há alguma aqui, eu não vi.

Avaliação final: nulo!