quarta-feira, 27 de agosto de 2025

O mais do mesmo em Incrível Hippie #28.


Progressista Phillip Kennedy Johnson (roteiro), Adam Gorham (desenhos), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras), Plagiador Nic Klein (arte) e Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção), continuam mantendo o Hulk preso numa bolha, impedindo-o de sair.


Clique aqui para conferir a prévia de mais um desserviço da Marvel.


O escritor sem luz própria, não possui o tempo ao seu favor, suas edições de "O Incrível Hulk" são publicadas mais rápido do que se pode imaginar, afinal, elas deixam seus leitores sem nenhuma expectativa, desde que muitos abandonaram o barco que se afundava, não deixando outra opção para o progressista, exceto continuar com sua criação vazia e desinteressante. O resumo de cada edição, não é apenas cansativo de ler, como também revela praticamente tudo que o leitor já esperava. Hulk, continua sendo a versão distorcida e sem propósito de alguém que não consegue entendê-lo, com sua persona selvagem sendo absurdamente descaraterizada, proferindo um linguajar chulo e personificando o próprio modus operandi de seu escritor em suas redes sociais. A aparição da esposa de Betty Banner, também é deveras forçada, quando não está fortalecendo o feminismo, ela também ressurge no inferno abaixo de tudo, mesmo que tudo seja uma isca para o Hulk mordê-la facilmente.


Roteiro: Apático.
Arte: Galhofa.
Equipe criativa: Improdutiva.
Avaliação final: Nulo!



Hippie sorridente.



Repetição.



Minorias inclusivas em Nova Orleans.



Ninguém se importa.



Super Desinteressante.



O monstro do mês.



Fantasma tagarela.



Galhofada.



Pieguice.



Encheção de linguiça.



Desprezo.



Hulk Selvagem descaracterizado.



Escritor com mentalidade de adolescente.



A Mãe das Feministas.



A desconstrução daquele que está abaixo de tudo.



O plano que somente um escritor com seu roteiro previsível poderia elaborar.



A origem da mãe das feministas que ninguém quer saber.



Monólogos exaustivos.

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