Phillip Kennedy Johnson & Johnson's (roteiro), Danny Earls (desenhos), Matthew Wilson (cores), VC's Cory Petit (letras), Nic 'The Plagiarist' Klein (capa) e Carlos Lao com Adam Del Re (design de produção) desconstroem o especial do Imortal Hulk.
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Assim como o programa de inclusão social da extrema esquerda, que visa doutrinar usando da falsa nostalgia se apoiando em brinquedos dos anos oitenta para fazer a criança aceitar uma raça em especial, Phillip Kennedy Johnson, faz, o que pode ser chamado de lavagem cerebral que deixa as pessoas alienadas. Mas, o que o escritor não entende, é que, tal alienação, afetou somente uma parcela de leitores, já que, "O Incrível Hulk", continua completamente morto, seja nas vendas, como na aceitação.
A b*sta de Phillip Kennedy Johnson, poderia não feder tanto caso ele fosse mais discreto... porém, o que foi apresentado em quinze edições, foi uma tentativa frustrada na desconstrução ao Imortal Hulk, para que um run relacionado com a diversidade cultural da esquerda, se tornasse relevante.
O escritor do Hulk, que representa o câncer para o personagem que se impregnou nas HQs, tenta ser um Al Ewing, este, que mesmo mal caráter, foi capaz de escrever um especial produtivo relacionado com o conceito do Imortal Hulk. Lacradas e desculpas esfarrapadas para enganar 3% de idiotas de que, o que está sendo feito com o Hulk, de agora em diante, é um passo além ao Imortal Hulk.
Roteiro: Improdutivo.
Arte: Desenhos vergonhosos.
Equipe criativa: Apática.
Avaliação final: Nulo!
O primeiro mulambo.
Desenhista tentando impressionar 3% de leitores.
Equipe criativa inexpressiva.
Personagens toscos.
Desserviço by Danny Earls.
Dentinhos.
Babando ovo para Donny Cates.
Encheção de linguiça.
Escritor se ridicularizando.
Tentando passar grandiosidade.
O Ancião.
A criança.
A porta verde.
O poder daquele que está abaixo de tudo...
...que libertará a mãe das feministas.
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